Estimativa do risco de Traça-Verde, Palpita vitrealis (Rossi) amplificada por contaminate?

Autores

  • Helena Mateus
  • Cândido Pereira
  • Miguel Cardoso
  • Ana Manteigas
  • Manuel Sequeira
  • Elisabete Figueiredo
  • João Pedro Luz
  • António Mexia

DOI:

https://doi.org/10.19084/rca.16207

Resumo

A monitorização da população de traça-verde foi efectuada, em olivais da Cova da Beira, em armadilhas com três formulações comerciais de feromona sexual: Russell (em armadilha funil tricolor) e SEDQ e Suterra (ambas em armadilha delta). As contagens, semanais, decorreram: nas armadilhas iscadas com feromona SEDQ, entre Março e Novembro de 2010; nas armadilhas com feromona Russell e Suterra, de Setembro a Novembro. As capturas variaram de 0 a 4 indivíduos/armadilha/semana. Nas armadilhas com SEDQ surgiram indivíduos de um lepidóptero, contaminante, ainda não identificado, mais pequeno, acastanhado e em número mais elevado do que o da traça-verde. Comparando as curvas de voo obtidas com as das Estações de Avisos de Castelo Branco, do Ribatejo e do Baixo Alentejo, regiões onde esta praga tem sido monitorizada com a metodologia seguida neste estudo, verifica-se a ocorrência de enorme disparidade no número de indivíduos capturados, o que levanta a hipótese da contaminação detectada poder também ocorrer em algumas destas regiões.

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Publicado

2018-12-23

Edição

Secção

Geral