Editorial

Autores

  • Filipe Caseiro Alves Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.25748/arp.13284

Resumo

Depressa andam os tempos e em Radiologia o relógio parece ter um acelerador muito particular. Vem isto a propósito dos recentes avanços tecnológicos em termos de protecção radiológica que parecem ter reinventado e porventura alargado o espectro de utilização da Tomografia Computorizada. Com efeito, as várias implementações entre as quais a antiga reconstrução iterativa, da 1ª à 2ª geração, vieram reduzir a dose radiológica para valores nunca antes conseguidos. Realizar coronariografias ou exames de grande cobertura anatómica com doses inferiores a 1 ou 2mSv relança sem dúvida a discussão sobre o uso, presente e futuro, da TC: será que iremos assistir a uma liberalização de indicações incluindo em radiologia pediatria? estou convicto que sim.

Biografia Autor

Filipe Caseiro Alves, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra

Serviço de Imagem Médica

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Publicado

2017-10-16

Edição

Secção

Editoriais