https://revistas.rcaap.pt/actaradiologica/issue/feed Acta Radiológica Portuguesa 2025-01-06T16:37:41+00:00 Carlos Bilreiro (Editor Chefe ARP) actarp.on@gmail.com Open Journal Systems <p>A <em>Acta Radiológica Portuguesa</em> (ARP) é a revista científica oficial da Sociedade Portuguesa de Radiologia e Medicina Nuclear (SPRMN).</p> https://revistas.rcaap.pt/actaradiologica/article/view/39756 Editorial - Editor-Chefe da ARP 2024-12-31T09:11:19+00:00 Carlos Bilreiro carlosbilreiro@hotmail.com <p>Neste editorial faz-se um resumo da atividade da ARP do ano 2024, e anuncia-se uma call for papers.</p> 2025-01-06T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2025 Carlos Bilreiro https://revistas.rcaap.pt/actaradiologica/article/view/39765 Editorial: Presidente da SPRMN 2025-01-02T11:00:28+00:00 Luís Curvo Semedo curvosemedo@gmail.com 2025-01-06T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2025 Luís Curvo Semedo https://revistas.rcaap.pt/actaradiologica/article/view/39179 APRI – Associação Portuguesa de Radiologia de Intervenção 2024-11-25T18:57:53+00:00 Tiago Bilhim tiagobilhim@hotmail.com Tiago Pereira tjbmpereira@gmail.com Pedro Lopes pedromarinholopes@hotmail.com Ana Isabel Ferreira anaisabelsimoesferreira@gmail.com Manuela Certo manuelacerto@sapo.pt <p>A Radiologia de Intervenção é uma área médica dedicada ao diagnóstico e tratamento minimamente invasivo de diversas patologias, de diferentes órgãos e sistemas, guiado por meios de imagem. A APRI – Associação Portuguesa de Radiologia de Intervenção foi criada em 2019, sendo uma associação científica e educacional, sem fins lucrativos, visando o melhor tratamento dos doentes através de suporte científico, de ensino e de investigação no âmbito da Radiologia de Intervenção em Portugal. A APRI representa a voz de todos os profissionais de saúde da Radiologia de Intervenção em Portugal, ao estabelecer pontes de contacto entre todos os envolvidos.</p> 2025-01-06T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2025 Tiago Bilhim, Tiago Pereira, Pedro Lopes, Ana Isabel Ferreira, Manuela Certo https://revistas.rcaap.pt/actaradiologica/article/view/37064 O Time-Driven Activity-Based Costing no Setor da Saúde – Aplicação nos Estudos de Tomografia Computorizada 2024-10-08T12:52:40+01:00 Catarina Oliveira kat.catarina@gmail.com Rui Silva ruisilva@utad.pt <p>O setor da saúde é uma área em constante mudança e com custos elevados, exigindo uma supervisão contínua e controlo eficiente ao seu funcionamento. A implementação de modelos de custos é uma das ferramentas de gestão que permite auxiliar nesse processo.</p> <p>O presente trabalho descreve a aplicação do modelo de custeio baseado em atividades orientado pelo tempo (<em>Time-Driven Activity-Based Costing </em>) para determinar os custos dos exames de Tomografia Computadorizada num hospital público português.</p> <p>O estudo abrangeu três subcasos: aquisição de um segmento anatômico sem administração de contraste, um segmento anatómico com administração de contraste e três segmentos anatómicos com administração de contraste. Para além da aplicação do método, foram introduzidos dois ajustes, nomeadamente um com a alteração do rácio capacidade prática <em>versus</em> capacidade teórica (65 % em vez de 85%) e outro com a inclusão de recursos em <em>standby</em>.</p> <p>A aplicação do método, além de permitir a avaliação dos custos e sua alocação, também permitiu identificou áreas sem valor agregado e potenciais melhorias no processo, das quais se destaca a possibilidade de rentabilidade dos recursos humanos através agendamento de exames com e sem contraste em turnos independentes.</p> <p>O presente trabalho pretende assim preencher uma lacuna identificada na aplicação de métodos de custeio na área da saúde e contribuir para a conscientização da importância do controlo de custos nos serviços de saúde.</p> 2025-01-06T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2025 Catarina Oliveira, Rui Silva https://revistas.rcaap.pt/actaradiologica/article/view/35343 Biópsias Percutâneas Vertebrais – Experiência do nosso Centro 2024-06-18T10:07:44+01:00 João Pedro Gonçalves joao.gonc94@gmail.com Danila Kuroedov danila.s.kuroedov@gmail.com Jaime Pamplona jaime.rlpamplona@gmail.com Isabel Fragata isabel.fragata2@ulssjose.min-saude.pt João Reis joao.reis@chlc.min-saude.pt <p>Introdução: A biópsia percutânea vertebral tem substituído largamente a biópsia cirúrgica aberta nos últimos 50 anos. A biópsia não-invasiva é mais custo-efetiva e tem menos complicações quando comparada com procedimentos abertos. Realizou-se uma revisão das biópsias percutâneas vertebrais realizadas no nosso centro.</p> <p>Métodos: Analisou-se retrospetivamente 240 biópsias vertebrais percutâneas realizadas no nosso centro terciário entre janeiro de 2016 e dezembro de 2019. As variáveis adquiridas incluíram técnica diagnóstica de imagem, segmento vertebral e localização da biópsia, resultados histopatológicos, tratamento adjuvante e complicações.</p> <p>Resultados: 102 (43%) dos pacientes eram do sexo feminino, com uma média de idade de 68. A técnica de imagem mais utilizada foi a fluoroscopia (99%, <em>n</em>=237). A maioria dos procedimentos foi realizado no segmento lombar, representando 47% (<em>n</em>=112) das biópsias totais, seguido do segmento torácico (42%, <em>n</em>=100). Obtivemos amostra suficiente para análise histológica em 93% das biópsias. Das 240 biópsias, 18 (7,5%) tiveram de ser repetidas, tendo-se obtido um diagnóstico em 14 (77,7%). Histologicamente, 28% (<em>n</em>=67) das amostras não se obteve alterações patológicas e 27% (<em>n</em>=65) confirmou-se diagóstico de doença metastática. Realizou-se tratamento adjuvante com vertebroplastia em 19% dos casos após a biópsia, de forma a estabilizar fraturas patológicas e paliar a dor. Apenas um paciente teve uma complicação clinicamente significativa secundária ao procedimento.</p> <p>Conclusão: A Biópsia vertebral transpedicular percutânea é uma importante ferramente na avaliação de lesões vertebrais e dos tecidos paravertebrais adjacentes, e pode ser realizada com baixa morbilidade e alta taxa de deteção como um procedimento de ambulatório. Em conformidade com a literatura, maior parte das nossas amostras eram adequadas para análises histopatológica e lesão metastática era o achado mais comum.</p> <p><strong><u>Palavras-chave:</u></strong> Percutaneous vertebral biopsy; fluoroscopy; CT-guided; minimal morbidity; high diagnostic yield.</p> 2025-01-06T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2025 João Pedro Gonçalves, Danila Kuroedov, Jaime Pamplona, Isabel Fragata, João Reis https://revistas.rcaap.pt/actaradiologica/article/view/39377 Caso Clínico ARP: Qual o seu diagnóstico? 2024-12-04T13:21:09+00:00 Marta Vaz Dias martaisavaz@gmail.com João Vieira joaopfsvieira@gmail.com Martim Urbano martim.urbano@gmail.com Carlos Bilreiro carlosbilreiro@hotmail.com Celso Matos celso.matos@fundacaochampalimaud.pt 2025-01-06T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2025 Marta Vaz Dias, João Vieira, Martim Urbano, Carlos Bilreiro, Celso Matos https://revistas.rcaap.pt/actaradiologica/article/view/38962 “Múmia Egípcia Antiga com ”um bom companheiro à mesa”: Triquinelose” 2024-11-15T16:53:35+00:00 Carlos Silva Prates radarte@gmail.com Sandra Sousa sandracsousa1972@gmail.com 2025-01-06T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2025 Carlos Silva Prates, Sandra Sousa https://revistas.rcaap.pt/actaradiologica/article/view/37043 Tofo Gotoso Interfacetário na Coluna Lombar 2024-08-13T12:10:59+01:00 Matilde Ramos Gonçalves matildeluisagoncalves@gmail.com Vitor Rego vitormsrego@gmail.com Rodrigo Rei rodrigosequeira97@gmail.com Francisco Ornelas Raposo francisco_m.o.r@hotmail.com Inês Gil inesgilalmeida@gmail.com <p>N/A</p> 2025-01-06T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2025 Matilde Ramos Gonçalves, Vitor Rego, Rodrigo Rei, Francisco Ornelas Raposo, Inês Gil https://revistas.rcaap.pt/actaradiologica/article/view/35244 Abdutor Acessório do Dedo Mínimo: Uma Causa Rara de Síndrome do Túnel Cárpico, ou apenas um Achado Incidental? 2024-06-26T11:14:40+01:00 Diogo Costa Carvalho diogofcostacarvalho@gmail.com Marco van der Pluijn M.vanderpluijm@maartenskliniek.nl Simone Salomé Boks S.Boks@maartenskliniek.nl Martinus Johannes van Amerongen M.vanAmerongen@maartenskliniek.nl <p>O abdutor acessório do dedo mínimo (aADM) é o músculo hipotenar acessório mais comum. É frequentemente assintomático, mas pode ser uma causa rara de neuropatia compressiva devido a efeito de massa sobre o nervo ulnar, embora habitualmente não sobre o nervo mediano. No entanto, pode constituir um fator de risco para compressão deste caso uma relação de proximidade entre estas estruturas exista. Descrevemos os casos de duas mulheres com síndrome do túnel cárpico (STC), que efetuaram estudo ecográfico (e a mais jovem também RM), que demonstrou espessamento proximal do nervo mediano, com afilamento distal, e a presença de um ventre muscular do aADM na proximidade do nervo. Foi confirmada cirurgicamente compressão do nervo mediano pelo aADM na doente mais jovem. Tanto quanto sabemos, não existem casos descritos de STC causado por um aADM, apenas como um achado incidental e possível obstáculo durante a cirurgia do túnel cárpico.</p> 2025-01-06T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2025 Diogo Costa Carvalho, Marco van der Pluijn , Simone Salomé Boks, Martinus Johannes van Amerongen https://revistas.rcaap.pt/actaradiologica/article/view/34801 Rutura de Aneurisma da Artéria Gastroepiploica: Um Caso Raro Tratado com Sucesso Através de uma Abordagem Endovascular 2024-04-19T12:16:15+01:00 Eva Borges evaaraujogomes@gmail.com Ana Isabel Ferreira anaisabelsimoesferreira@gmail.com Sara Fernandes sara_fernandes_@hotmail.com João Leitão jjlb@sapo.pt Luís Miranda luismbmiranda@gmail.com <p><strong>Introdução: </strong>A rotura de um aneurisma visceral pode causar uma hemorragia grave. O aneurisma da artéria gastroepiploica esquerda é uma condição rara cuja apresentação clínica pode ser indolente.</p> <p><strong>Caso Clínico:</strong> Doente de 72 anos com dor abdominal de agravamento progressivo, que se acompanhava de uma descida da hemoglobina de 15.3g/dL para 10.7g/dL. A realização de tomografia computorizada com contraste evidenciou um hematoma mesentérico. A realização de arteriografia confirmou a rotura de aneurisma da artéria gastroepiploica esquerda que foi, com sucesso, submetida a embolização.</p> <p><strong>Discussão:</strong> Embora raro, a rotura de um aneurisma visceral pode ser uma causa de admissão no Serviço de Urgência. De acordo com a localização e tamanho do aneurisma, a apresentação clínica pode variar de dor abdominal a choque hipovolémico. A decisão entre abordagem cirúrgica ou percutânea deve ser individualizada.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> A rotura de um aneurisma da artéria gastroepiploica é uma condição rara que pode se manifestar simplesmente com dor abdominal. O acesso endovascular pode ser uma abordagem segura em doentes hemodinamicamente estáveis.</p> 2025-01-06T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2025 Eva Borges, Ana Isabel Ferreira, Sara Fernandes, João Leitão, Luís Miranda https://revistas.rcaap.pt/actaradiologica/article/view/33961 Lesão de Morel-Lavallée com Fraturas Pélvicas Associadas: Estudo de Caso e Perspetiva Geral 2024-01-05T15:42:21+00:00 Ivo Sá Marques sa.marques.ivo@gmail.com Inês Martinho ines.a.martinho@jmellosaude.pt Ana Catarina Vieira ana.vieira@jmellosaude.pt Alberto Vieira vieira.radiology@gmail.com <p><strong>Resumo:</strong> As lesões de Morel-Lavallée são lesões traumáticas que resultam da separação entre o tecido celular subcutâneo e a fáscia subjacente. Apresentamos um caso de um doente com a lesão de Morel-Lavallée, descoberta em imagem, que levantou a suspeita de fratura pélvica.</p> 2025-01-06T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2025 Ivo Sá Marques, Inês Martinho, Ana Catarina Vieira, Alberto Vieira https://revistas.rcaap.pt/actaradiologica/article/view/33668 Sindrome Osteoporose-Pseudoglioma, uma Entidade Rara 2023-12-18T11:14:41+00:00 Ruben Santos gaio.ruben@gmail.com Clara Casanova clarascvasco@hotmail.com Pedro Almeida pedroalmeida.pmca@gmail.com Assunção Dionísio assuncaodionisio@sapo.pt Paulo Donato donato.pj@gmail.com <p>A síndrome de osteoporose-pseudoglioma é uma doença rara autossómica recessiva que se caracteriza por osteoporose grave na infância e cegueira congénita. Esta patologia é também caracterizada por deficiência intelectual, fragilidade óssea e anomalias oculares. Geralmente, é diagnosticada na infância, com as crianças afetadas a apresentarem cegueira precoce, osteoporose grave, estatura reduzida e fraturas. Nas radiografias simples, os doentes apresentam-se com afilamento acentuado dos ossos, curvatura dos membros e deformidades na coluna vertebral.</p> 2025-01-06T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2025 Ruben Santos, Clara Casanova, Pedro Almeida, Assunção Dionísio, Paulo Donato