Esplenose como Mimetizadora de Malignidade e o seu Desafio Diagnóstico

Auteurs-es

  • Rafael Sá e Silva Serviço de Medicina Nuclear, Unidade Local de Saúde de Santo António (ULSSA), Porto, Portugal https://orcid.org/0000-0003-0405-3030
  • Ana Rubim Correia Serviço de Medicina Interna, Unidade Local de Saúde de Santo António (ULSSA), Porto, Portugal https://orcid.org/0000-0001-9899-168X
  • Marta Vaz Matos Serviço de Medicina Interna, Unidade Local de Saúde de Santo António (ULSSA), Porto, Portugal https://orcid.org/0000-0002-4736-9927
  • Rui Rua Coelho Serviço de Medicina Interna, Unidade Local de Saúde de Santo António (ULSSA), Porto, Portugal https://orcid.org/0000-0002-4414-0094
  • Mónica Silva Serviço de Medicina Nuclear, Unidade Local de Saúde de Santo António (ULSSA), Porto, Portugal

DOI :

https://doi.org/10.25748/arp.36521

Mots-clés :

Esplenose, Rutura esplénica, Medicina nuclear, Single photon emission computed tomography/computed tomography

Résumé

Este caso clínico demonstrou que a cintigrafia com eritrócitos fragilizados e radiomarcados com 99mTc (99mTc-DRBC SPECT/CT) pode ter um papel importante no diagnóstico definitivo e não-invasivo da esplenose, uma entidade clínica benigna que pode mimetizar implantes peritoneais.

 

Palavras-chave: Esplenose; Rutura Esplénica; Medicina Nuclear.

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Publié-e

2025-09-17

Numéro

Vol. 37 No. 2 (2025)

Rubrique

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© Rafael Sá e Silva, Ana Rubim Correia, Marta Vaz Matos, Rui Rua Coelho, Mónica Silva 2025

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