Anais de História de Além-Mar
https://revistas.rcaap.pt/aham
<div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Os <em>Anais de História de Além-Mar</em> (AHAM) são uma revista científica de periodicidade anual, publicada pelo <a href="https://cham.fcsh.unl.pt/home.php">CHAM - Centro de Humanidades</a>, uma unidade de investigação inter-universitária vinculada à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa (NOVA FCSH) e à Universidade dos Açores (UAc), referenciada e indexada em bases de dados internacionais.</p> <p>Os AHAM têm por objectivo principal a divulgação de trabalhos académicos originais e relevantes sobre a expansão portuguesa, desde as primeiras «grandes navegações» (século XV) até ao final do «Império Ultramarino» (século XX), no seu enquadramento histórico, contemplando a comparação com fenómenos paralelos e as articulações entre as histórias e as sociedades dos espaços envolvidos.</p> </div> </div>CHAMpt-PTAnais de História de Além-Mar0874-9671<p>Esta licença permite a utilização, distribuição, adaptação e reprodução sem restrições em qualquer meio, desde que a obra original seja devidamente citada.</p>A composite anchor from the living area of Tharros (Sardinia)
https://revistas.rcaap.pt/aham/article/view/39923
<p>A âncora de pedra analisada neste artigo está localizada no bairro oeste de Tharros, escavado pelo Superintendente Gennaro Pesce entre 1961 e 1963. Apresenta uma forma trapezoidal, um orifício quadrado para a corda e dois orifícios retangulares para dentes. Essas características permitem inseri-la no tipo “âncora composta” presente na região do Mediterrâneo desde a Idade do Bronze, ainda que as âncoras com orifícios quadrados/retangulares possam ser situadas no período entre 700/600 aC e 600/575 aC, com base nos orifícios para dentes. Todavia, a âncora de Tharros foi provavelmente reutilizada no bairro em época posterior para satisfazer as necessidades dos habitantes da área.</p>Melania Marano
Direitos de Autor (c) 2022 Melania Marano
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2025-03-072025-03-0723132510.57759/aham2022.39923Nuevas investigaciones de la Universidad de Bolonia en el asentamiento púnico y romano de Sarcapos (Villaputzu, Cerdeña): prospecciones geofísicas 2017
https://revistas.rcaap.pt/aham/article/view/39924
<p class="p1"> </p> <p class="p2"><span class="s1"><span class="Apple-converted-space"> </span></span>Em 2017 a Universidade de Bolonha realizou uma extensa campanha de prospeção geofísica no assentamento púnico-romano localizado em Santa Maria di Villaputzu (sudeste da Sardenha), ao longo da margem esquerda do rio Flumendosa. A pesquisa permitiu identificar algumas anomalias causadas, com boa aproximação, pelas estruturas arqueológicas subterrâneas, presumivelmente pertinentes aos aposentos da antiga Sarcapos, mencionada pelo <em>Itinerarium Antonini </em>ao longo da estrada <em>a Portu Tibulas Caralis</em>. Além disso, foi possível destacar outra anomalia de perfil curvilíneo, talvez atribuível a um antigo leito de rio ou canal ou fosso artificial.</p>Raimondo SecciFederica BoschiMichele Silani
Direitos de Autor (c) 2022 Raimondo Secci, Federica Boschi, Michele Silani
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2025-03-072025-03-0723273310.57759/aham2022.39924El faro de Cádiz en la Edad Moderna
https://revistas.rcaap.pt/aham/article/view/39925
<p class="p2">Neste trabalho pretendemos destacar a evolução funcional e arquitetónica do farol de San Sebastián, localizado na chamada <em>Punta del Sur de la Caleta</em>, no centro urbano da cidade de Cádiz, durante a Era Moderna. O nosso estudo permitiu identificar três fases evolutivas, que culminaram numa estrutura moderna, com sistemas defensivos e instrumentos mecânicos, que resultaram num avançado sistema de defesa e navegação náutica.</p>Alberto J. Gullón Abao
Direitos de Autor (c) 2022 Alberto J. Gullón Abao
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2025-03-072025-03-0723355510.57759/aham2022.39925Los buques a vapor en el litoral de Cádiz: un patrimonio arqueológico subacuático por descubrir
https://revistas.rcaap.pt/aham/article/view/39926
<p class="p2">A costa de Cádis possui duas zonas portuárias de grande importância histórica devido às suas condições naturais de ancoragem e posição estratégica: as baías de Cádis e de Algeciras. No início do século XIX, ambas conheceram a substituição da navegação à vela pelos navios a vapor. Deste tráfego marítimo resultou um relevante património arqueológico submerso, registado em documentação histórica. Partindo de fontes documentais, especialmente de fontes jornalísticas, analisaremos os naufrágios deste tipo de embarcações nas águas ao largo de Cádis. Esta informação foi sistematizada pelo Centro de Arqueología Subacuática do Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico (Cádis) através da ferramenta de gestão sobre naufrágios <em>DOCUSUB</em>. Os dados obtidos a partir da documentação primária serão objeto de uma análise quantitativa. Os resultados indicarão um índice de zonas de concentração de naufrágios por zonagem, cronologia, nacionalidade, etc. Ao mesmo tempo, servirão, em alguns casos, para a correta identificação deste tipo de património contemporâneo submerso nas águas andaluzas.</p>Lourdes Márquez CarmonaLydia Pastrana Jiménez
Direitos de Autor (c) 2022 Lourdes Márquez Carmona, Lydia Pastrana Jiménez
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2025-03-072025-03-0723577610.57759/aham2022.39926Nota de Abertura
https://revistas.rcaap.pt/aham/article/view/39920
João de Figueirôa-Rêgo
Direitos de Autor (c) 2022 João de Figueirôa-Rêgo
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2025-03-072025-03-07237810.57759/aham2022.39920Santana Pérez, Juan Manuel, y Germán Santana Pérez. 2022. Puertas en el Mar. Islas africanas atlánticas en el Antiguo Régimen.
https://revistas.rcaap.pt/aham/article/view/39928
Margarita Eva Rodríguez García
Direitos de Autor (c) 2022 Margarita Eva Rodríguez García
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2025-03-072025-03-072310110510.57759/aham2022.39928Casado Alonso, Hilario. 2021. El seguro marítimo en Castilla en los siglos XV y XVI.
https://revistas.rcaap.pt/aham/article/view/39930
João de Figueirôa-Rêgo
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2025-03-072025-03-072310710910.57759/aham2022.39930A Paisagem Marítima e as sociedades costeiras. Introdução.
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José António BettencourtFelipe Cerezo-AndreoLilyam Padrón Reyes
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2025-03-072025-03-0723091210.57759/aham2022.39921Contributos para o estudo dos construtores navais nas ribeiras do Estado da Índia (1500-1640)
https://revistas.rcaap.pt/aham/article/view/39927
<p class="p1">Os estaleiros indianos desenvolveram-se para responder aos desafios do alargamento do Império. Gradualmente, estes espaços assumiram duas dimensões: a sua atividade destinou-se a satisfazer as necessidades da rota do Cabo e a dar apoio a um outro circuito comercial, o intra-asiático. Para garantir a funcionalidade de todo este sistema, existia em cada ribeira um grupo profissional responsável pelas tarefas de construção e reparação naval, tão necessárias às transações realizadas. É nosso propósito compreender quem eram e como se organizavam estes indivíduos, de forma a perceber, se possível, se esta estrutura influenciou/condicionou a dinâmica dos estaleiros asiáticos.</p>Liliana Oliveira
Direitos de Autor (c) 2022 Liliana Oliveira
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2025-03-072025-03-0723799710.57759/aham2022.39927