https://revistas.rcaap.pt/finisterra/issue/feed Finisterra 2024-03-24T19:10:30+00:00 Marcelo Fragoso rev.finisterra@campus.ul.pt Open Journal Systems <p><span class="m_-2444256004570863675gmail-m_-5180113050507443613gmail-color_10">A Finisterra, editada desde 1966 pelo Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa (</span><a href="http://ceg.ulisboa.pt/" target="_blank" rel="noopener" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?hl=pt-PT&amp;q=http://ceg.ulisboa.pt/&amp;source=gmail&amp;ust=1496144760948000&amp;usg=AFQjCNEby0DtTiySt_N3g7EsyC-3PfoOVw">CEG, Universidade de Lisboa</a><span class="m_-2444256004570863675gmail-m_-5180113050507443613gmail-color_10">), é a mais antiga e uma das principais revistas portuguesas de Geografia.</span> Publica textos inéditos dedicados à investigação em diversas vertentes da Geografia Física e Humana, Riscos ambientais, Planeamento Regional e Local, Ordenamento do Território, Desenvolvimento Regional e Local, Ciência da Informação Geográfica, entre outros. Enquanto plataforma privilegiada para investigadores/as jovens e seniores, bem como estudantes universitários/as e planeadores/as, publica em língua portuguesa, assim como em inglês, francês e espanhol. Na Finisterra, em cada artigo, estão incluídos o título, resumo e palavras-chave em quatro línguas, e títulos de figuras e quadros em dois idiomas. O controlo de qualidade dos manuscritos submetidos é efectuado através de um/a editor/a, uma comissão editorial e de uma dupla arbitragem por pares. Desde 2016 é publicada 3 vezes por ano (abril, agosto e dezembro). A Finisterra encontra-se indexada <span class="color_10"><a href="https://clarivate.com/webofsciencegroup/solutions/webofscience-esci/"><strong>Clarivate / Web of Science</strong></a> (Emerging Sources Citation Index – ESCI); <strong><a href="https://clarivate.libguides.com/webofscienceplatform/scielo">SciELO Citation Index</a></strong>; <strong><a href="https://www.scopus.com/home.uri">SCOPUS</a></strong>; <strong><a href="https://dbh.nsd.uib.no/publiseringskanaler/erihplus/">ERIH PLUS</a> </strong>(European Reference Index for the Humanities and the Social Sciences); <strong><a href="https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf">WebQualis</a> </strong>(Capes); <strong><a href="https://www.scimagojr.com/">SCImago</a></strong>; <strong><a href="https://scielo.org/">SciELO – Scientific Electronic Library</a></strong>; <strong><a href="https://www.ebsco.com/">EBSCO</a> </strong>(Academic Search Complete); <strong><a href="https://doaj.org/">DOAJ</a> </strong>(Directory of Open Access Journals); <strong><a href="https://dialnet.unirioja.es/">Dialnet</a></strong>; <strong><a href="https://www.latindex.org/latindex/inicio">Latindex</a> </strong>(Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal); <strong><a href="https://www.redib.org/?lng=pt">REDIB</a> </strong>(Red Iberoamericana de Innovación y Conocimiento Científico); <strong><a href="https://v2.sherpa.ac.uk/romeo/">Sherpa/ROMEO</a></strong> (Journals database).</span></p> https://revistas.rcaap.pt/finisterra/article/view/30355 A CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DA NOVA ECONOMIA: 2024-01-10T10:33:22+00:00 Giovana Mendes de Oliveira geoliveira.ufpel@gmail.com Michel da Silva Knuth alemaoknuth@yahoo.com.br <p>O estudo, com foco na Nova Economia, tem por objetivo analisar a localização das atividades de Tecnologias da Informação (TI) no Brasil. Discute este setor de serviços e sua instalação nas cidades, e analisa a presença de empresas e de empregados no Brasil numa comparação em escala nacional entre as unidades da federação; e entre os municípios; enquanto, na escala regional, aborda o estado de São Paulo. O trabalho se vale, sobretudo, dos bancos de dados oficiais da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego do governo federal, conseguindo revelar todo o território brasileiro. A base teórica se relaciona com estudos de inovação e território, apontando que a transformação da base tecnológica com contornos globais, a partir da segunda metade do século XX, propiciou o surgimento de uma Nova Economia, que tem ênfase na informação, no conhecimento, na aprendizagem e na inovação. Como resultado do estudo, é apresentada a presença da TI nas capitais brasileiras, em especial, no Sul e Sudeste do país, com a supremacia de São Paulo e sua região metropolitana. O estudo evidencia uma grande concentração de atividades de TI nos grandes centros, manifestando a permanência ou o aprofundamento das desigualdades territoriais no Brasil.</p> 2024-03-13T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Finisterra https://revistas.rcaap.pt/finisterra/article/view/29017 O TRANSPORTE AÉREO INTERILHAS COMO INSTRUMENTO DE COESÃO TERRITORIAL: 2023-09-20T15:29:21+01:00 JOSE ANGEL HERNANDEZ LUIS jose.hernandez@ulpgc.es Pedro Pimentel pedro.ms.pimentel@uac.pt Gualter Couto gualter.mm.couto@uac.pt Rui Alexandre Castanho acastanho@wsb.edu.pl <p>Este artigo tem como objetivo realizar uma análise da acessibilidade aérea inter-ilhas nas<br />ilhas dos Açores (Portugal). Enquanto espaço afetado pela fragmentação territorial e, ainda por cima, distante entre as<br />diferentes ilhas, o transporte aéreo assume uma importância vital para o desenvolvimento socioeconómico do<br />Arquipélago, facilitando a mobilidade dos residentes e o aumento do turismo. Esta situação é agravada nos Açores pelo<br />baixo peso demográfico e económico, para além do notório desequilíbrio entre ilhas. Metodologicamente, analisamos<br />vários parâmetros de acessibilidade, focando-nos nas operações horárias, pois é onde detetámos os piores rácios. Para<br />tal, tomamos como base os horários das conexões aéreas inter-ilhas de 12 anos (2009-2020) das épocas de inverno,<br />com maior probabilidade de utilização por residentes e, portanto, por motivos de deslocação relacionados com<br />negócios, saúde, administração, etc. Como resultado do artigo, detetamos que embora se tenha trabalhado<br />positivamente com a introdução de obrigações de serviço público aéreo, impondo um certo número de frequências,<br />lugares, tetos tarifários, etc., o pouco interesse em trabalhar num ajustamento dos horários de funcionamento em função da procura está a levar a uma disponibilidade de tempo no destino – numa operação de ida e volta no mesmo dia, muito recorrente na mobilidade inter-ilhas, pouco favorável paraos viajantes em mais de 70% das rotas operacionais.</p> 2024-03-13T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Finisterra https://revistas.rcaap.pt/finisterra/article/view/31298 UMA GEOGRAFIA DO QUE ACONTECE: 2023-11-27T09:23:20+00:00 Mateus Fachin Pedroso mateus_fachin@hotmail.com <p>A preocupação central deste artigo foi compreender as trajetórias de vidas experienciadas interseccionalmente por mulheres a partir do conceito de assemblage thinking na produção de seus respectivos contextos geográficos, especificamente, a realidade daquelas que viveram/vivem com o Vírus da Imunodeficiência Humana / Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV/AIDS) em Presidente Prudente – SP, Brasil. Para este estudo foi elencada a articulação metodológica entre a História de Vida e a Análise do Discurso (AD) pautada na produção e análise dos dados qualitativos (infância, juventude, vida adulta). Isso permitiu a interpretação dos sentidos e conexões produzidos pelas participantes da pesquisa mediante as complexas realidades de espaço-tempo, de conteúdo e de agência evidenciadas nas narrativas. As mulheres participantes da pesquisa, lidaram e interagiram com distintos agentes sob a conformidade produzida com/no o contexto geográfico, o que evidenciou modificações constantes em seus campos de possibilidades mediante o destaque de seus principais acontecimentos e pontos de inflexão. Tal entendimento nos faz crer na potencialidade do emprego da assemblage thinking e do contexto geográfico enquanto contribuições para a Geografia, sobretudo, nos campos comprometidos com os sujeitos, suas culturas, corpos e suas interseccionalidades que permitem a leitura do movimento, da continuidade da vida, do novo, do ainda desconhecido.</p> 2024-03-13T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Finisterra https://revistas.rcaap.pt/finisterra/article/view/29307 AS GEOFORMAS COMO UMA PRIMEIRA APROXIMAÇÃO NA CARTOGRAFIA DOS GEOSSISTEMAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PINDARÉ – AMAZÔNIA MARANHENSE/BRASIL 2023-10-18T11:37:35+01:00 Rafael Brugnolli Medeiros rafaelmedeiros@ufgd.edu.br Luiz Carlos Araujo dos Santos luizcarlos.cecenuema@gmail.com <p>Tratar os geossistemas enquanto unidades relativamente homogêneas traz à baila a possibilidade de atribuir ao relevo, papel primordial como um primeiro nível taxonômico de análise das paisagens. Aplicar tal forma de compartimentação em uma área da Amazônia, é fundamental diante da inexistência de mapeamentos e documentos que retratem as paisagens da Amazônia maranhense. O presente artigo objetiva identificar as geoformas da Bacia Hidrográfica do Rio Pindaré-MA, como um primeiro nível das unidades geossistêmicas, dando ao fator relevo e substrato rochoso, importantes destaques. A metodologia consistiu na utilização de técnicas e métodos do geoprocessamento a fim de encontrar as variáveis declividade, hipsometria, curvatura da superfície, orientação de vertentes, relevo sombreado e geologia. Como resultados, foi possível identificar 14 unidades e 27 subunidades a que foram dadas a nomenclatura de geoformas, cada uma com características geológicas e geomorfológicas únicas e que deram origem a muitos dos aspectos atuais da paisagem da região oeste maranhense. Os planaltos tabulares e serras contrastam com patamares reduzidos e relevos planos da baixada maranhense, em meio a elas, planícies fluviais, flúvio-lacustres e flúvio-marinhas também se destacam nessa importante bacia hidrográfica. A partir desses resultados, foi possível obter uma proposta de hierarquização e mapeamento em escala regional, auxiliando em possíveis propostas futuras de planejamento.</p> 2024-03-13T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Finisterra https://revistas.rcaap.pt/finisterra/article/view/32582 PROPOSIÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM RACIOCÍNIO GEOGRÁFICO: 2024-01-30T13:55:23+00:00 Lucio Antonio Leite Alvarenga Botelho lucio.botelho@usp.br Roberto Célio Valadão valadao@ufmg.br Lorena Rocca lorena.rocca@unipd.it <p>O termo “raciocínio geográfico”, no Brasil, ganhou amplitude e centralidade no debate do ensino de Geografia após a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em 2017. Este termo, desde então, tem sido utilizado frequentemente na proposição de currículos escolares em atendimento a essas novas diretrizes do currículo nacional brasileiro. Não obstante, a busca pelo encaminhamento por meio do qual se processa o raciocínio geográfico é anterior à BNCC, sendo pauta de discussões de pesquisadores brasileiros da educação há, pelo menos, duas décadas. Diante da relevância que o termo vem ganhando no ensino no Brasil, este artigo está pautado nas seguintes questões: Há, no campo da didática da Geografia, propostas epistemicamente robustas que indicam como desenvolver o raciocínio geográfico em sala de aula? E, no caso da sua existência, em quais dimensões estas propostas contribuiriam para o desenvolvimento da Geografia Escolar, sobretudo em atendimento às mudanças curriculares em curso no Brasil? Na busca por responder a estes questionamentos foi efetivado levantamento bibliográfico que identificou três propostas de raciocínio geográfico construídas a partir de pesquisas sistemáticas conduzidas pelos seus autores: uma proposta belga e duas brasileiras. A análise destas propostas é apresentada e problematizada neste artigo, de modo a favorecer a compreensão cognitiva inerente à ação de raciocinar geograficamente. Esta ação revela-se uma estratégia didática pautada num ensino de Geografia comprometido com a cientificidade, notadamente ao se fundamentar no emprego de uma rede conceitual epistemicamente chancelada pela ciência geográfica, na busca por responder a uma pergunta geográfica inerente a uma dada situação, também, geográfica.</p> 2024-04-05T00:00:00+01:00 Direitos de Autor (c) 2024 Finisterra https://revistas.rcaap.pt/finisterra/article/view/34642 FRAGMENTAÇÃO DO MERCADO DE TAZIBOUHO-UNIVERSITÉ (DALOA, COSTA DO MARFIM): 2024-02-19T15:39:10+00:00 Mohamed KANATE kanatemohamed5@gmail.com <p>Os mercados são importantes para os decisores públicos da Costa do Marfim, que estão a construir mercados comunais. A comuna de Daloa insere-se neste contexto e, para além do seu mercado central, cada um dos seus bairros dispõe de um mercado secundário. No entanto, apesar da sua presença, o bairro de Tazibouho-Université possui mercados individuais que se distribuem em zonas densamente povoadas. Esta dispersão, com áreas de influência reduzidas, é contrária ao princípio da evolução dos mercados. A fragmentação dos mercados reduz os bens e serviços comercializados, embora esteja em voga no bairro de Tazibouho-Université. Este artigo propõe-se analisar as razões desta situação, que é contrária à dinâmica natural dos mercados. Para o efeito, foi efetuada uma revisão da literatura sobre os mercados. Seguiu-se um inquérito no terreno a comerciantes, clientes e fornecedores. Além disso, foi utilizado um sistema de informação geográfica para estabelecer causalidades e ligações entre atores e serviços. Isto permitiu mostrar que este mercado nasceu da convergência da estrutura social e do sistema espacial do bairro, levando os seus comerciantes a ter como clientes os residentes locais e como fornecedores outros mercados e agricultores da periferia. Além disso, a sua expansão deve-se ao estatuto socioprofissional dos funcionários públicos locais, cujo comportamento aquisitivo é moldado pelas estratégias de proximidade dos comerciantes.</p> 2024-04-08T00:00:00+01:00 Direitos de Autor (c) 2024 Finisterra https://revistas.rcaap.pt/finisterra/article/view/32411 REVELANDO REGIÕES ENVELHECIDAS ATRAVÉS DE PADRÕES ESPACIAIS: 2024-03-24T19:10:30+00:00 Mustafa Yakar yakarmustafa@gmail.com Ertuğrul Murat Özgür ertugrulmuratozgur@gmail.com <p>O objetivo deste artigo é revelar o padrão espacial do envelhecimento estrutural ao nível local na Turquia e distinguir as regiões de envelhecimento ao vincular esse padrão com a dinâmica demográfica que o estabelece. Os dados para o estudo foram obtidos do Instituto de Estatística Turco para o ano de 2020, representando o envelhecimento estrutural, a taxa geral de fertilidade, a proporção da população muito idosa e os níveis de imigração e emigração por distritos foram utilizados para esse fim. Os dados foram analisados com a técnica de agrupamento multivariado. Como resultado da análise, a Turquia foi dividida em quatro regiões de envelhecimento com características diferentes. Foi determinado que o envelhecimento estrutural, a fertilidade, a longevidade e os níveis de migração interna afetam o caráter de cada região de maneiras diferentes e as regiões foram rotuladas em termos de nível de envelhecimento. Como resultado, as regiões de envelhecimento podem contribuir para o desenvolvimento de estratégias regionais úteis para políticas e programas de implementação.</p> 2024-04-12T00:00:00+01:00 Direitos de Autor (c) 2024 Finisterra https://revistas.rcaap.pt/finisterra/article/view/33347 COMO PODE O DESENHO URBANO PROMOVER A LIGAÇÃO À NATUREZA? 2024-02-19T10:04:44+00:00 Daniel Paiva daniel.paiva@edu.ulisboa.pt Raquel Maia aldira.raquel@e-igot.ulisboa.pt <p>Este estudo revê o conhecimento atual sobre o papel que o desenho urbano desempenha na promoção da conexão com a natureza e discute o valor da figitalização para a reconexão da população urbana com a natureza. A promoção da conexão com a natureza na cidade é importante, dado que a maioria da população humana vive em cidades, e as pessoas que se sentem mais conectadas à natureza tendem a retirar dela mais benefícios de saúde e demonstrar mais apoio a ações de conservação da natureza. Aqui, analisamos três tendências distintas nas discussões sobre o desenho do espaço verde urbano e o seu impacto na conexão com a natureza. Primeiro, destacamos a literatura que se preocupa com a relação entre as qualidades espaciais do espaço verde urbano, nomeadamente a sua dimensão, diversidade, conetividade e estilo, e a intensidade do contacto com a natureza entre a população urbana. Segundo, revemos os estudos que chamam a atenção para o impacto das qualidades sensoriais do espaço verde urbano na perceção e apreciação da biodiversidade natural e dos benefícios da natureza para a saúde, e as implicações desses estudos para o desenho urbano. Terceiro, olhamos para o número crescente de experiências que aplicam a realidade estendida e plataformas digitais para aumentar o envolvimento com a natureza, e discutimos o que isto pode significar em termos de promoção da conexão com a natureza. Concluímos o estudo discutindo o potencial e as limitações da figitalização de espaços verdes urbanos.</p> 2024-04-10T00:00:00+01:00 Direitos de Autor (c) 2024 Finisterra https://revistas.rcaap.pt/finisterra/article/view/32732 “REIMAGINING SUSTAINABLE CITIES: STRATEGIES FOR DESIGNING GREENER, HEALTHIER, MORE EQUITABLE COMMUNITIES” POR STEPHEN M. WHEELER E CHRISTINA D. ROSAN 2024-01-26T12:42:15+00:00 Marisa Fragoso marisafragoso@edu.ulisboa.pt <p>O futuro das cidades passa pela sua capacidade de se tornarem mais sustentáveis, o que exige um planeamento cuidado e medidas específicas que garantam a preservação do ambiente, estimulem um crescimento económico sustentável e promovam o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa.<br />Adinyira et al. (2007) consideram a sustentabilidade urbana como um conjunto de condições urbanas desejáveis que persistem ao longo do tempo e que se caracterizam por questões como a equidade inter e intrageracional, a proteção ambiental, a utilização mínima de recursos não renováveis, a vitalidade e diversidade económicas, a autossuficiência da comunidade e o bem-estar humano.</p> 2024-03-13T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Finisterra