Como representar a revolução? Comentário da escultura Monumento ao 25 de Abril, de João Cutileiro, e do filme Linha Vermelha, de José Filipe Costa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48487/pdh.2015.n1.24143

Palavras-chave:

Enunciação cinematográfica, Monumento, José Filipe Costa, João Cutileiro, Revolução

Resumo

Este texto compara a escultura Monumento ao 25 de Abril (João Cutileiro, 1997) e algumas cenas do documentário Linha Vermelha (José Filipe Costa, 2011) com o objectivo de abordar os problemas relacionados com a representação artística da revolução portuguesa de 1974. A análise comparada das duas obras sugere que uma representação da revolução que faça justiça ao seu carácter de processo aberto e indecidível só é possível através do questionamento das próprias condições de possibilidade da representação artística. Os conceitos de monumento e de enunciação cinematográfica são centrais para as análises das duas obras e para o argumento geral do texto.

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Publicado

2015-12-01

Como Citar

Baptista, T. (2015). Como representar a revolução? Comentário da escultura Monumento ao 25 de Abril, de João Cutileiro, e do filme Linha Vermelha, de José Filipe Costa. Práticas Da História. Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past, (1), 173–184. https://doi.org/10.48487/pdh.2015.n1.24143

Edição

Secção

Ensaios