Divergência genética entre genótipos de milho (Zea mays L.) em ambientes distintos

Autores

  • Maicon Nardino
  • Diego Baretta
  • Ivan R. Carvalho
  • Diego N. Follmann
  • Mauricio Ferrari
  • Alan J. de Pelegrin
  • Vinicius J. Szareski
  • Valmor A. Konflanz
  • Velci Q. de Souza

DOI:

https://doi.org/10.19084/RCA16013

Resumo

O objetivo deste trabalho foi caracterizar morfologicamente a dissimilaridade genética entre 25 genótipos de milho (Zea mays L.), visando a seleção dos mais divergentes e de maior potencial produtivo, por meio da análise multivariada, em cinco ambientes de cultivo do Sul do Brasil. As linhagens endogâmicas dos dois grupos heteróticos foram provenientes do banco de germoplasma da empresa KSP Sementes Ltda. Utilizaram-se 15 linhagens como genitores femininos e oito linhagens como genitores masculinos. Os ensaios foram conduzidos na safra agrícola 2011/2012 em cinco ambientes, com delineamento de blocos completos ao acaso com três repetições por local. Foram avaliados 15 caracteres de interesse agronômico. A divergência genética foi avaliada por meio do método de agrupamento de Tocher e UPGMA. As estimativas da D2 indicam os pares de genótipos 6 e 22 como mais distantes geneticamente, e 1 e 14 os pares mais similares. Foram identificados nove grupos divergentes em ambos os métodos de agrupamento. Os caracteres profundidade de grãos, diâmetro do sabugo, massa de sabugo, diâmetro de espiga e peso de 100 grãos foram os principais determinantes na quantificação da divergência genética. Para o melhoramento de milho, os genótipos com maiores potenciais são 5, 15, 12, 20, 9, 25 e 10.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2019-01-09

Edição

Secção

Geral