Aplicação de azoto na cultura da soja

Autores

  • Hitalo Ribas Barranqueiro
  • Flávio Carlos Dalchiavon

DOI:

https://doi.org/10.19084/RCA16030

Resumo

Avaliou-se o efeito da aplicação de azoto suplementar na produtividade da soja, em Campo Novo do Parecis-MT. Utilizou-se delineamento em blocos casualizados, com nove tratamentos e quatro repetições: T1 - (sem inoculante e sem adubo nitrogenado); T2 - Somente azoto na base na dose padrão (DP) de 30 kg ha-1; T3 - Somente inoculante; T4 - Inoculante + DP na base; T5 - Inoculante + DP em R1; T6 - Inoculante + DP em R2; T7 - Inoculante + DP em R3; T8 - Inoculante + DP em R4; T9 - Inoculante + DP em R5. As variáveis população de plantas e altura de inserção da primeira vagem não apresentam influência da aplicação de uréia nos estádios reprodutivos correspondentes a cada tratamento. Para as variáveis altura de planta, número de vagens por planta, de grãos por planta e de grãos por vagem, massa de grãos por planta e de mil grãos e produtividade de grãos de soja foi constatado que a aplicação de azoto nos períodos correspondentes a cada tratamento exerce influência sob a resposta das plantas, principalmente para aplicações em R4 e R5. É possível afirmar que a adubação nitrogenada tardia na forma complementar possibilita ganhos em produtividade.

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Publicado

2019-01-09

Edição

Secção

Geral