Produção de milho ‘Potiguar’ fertirrigado com água amarela e manipueira

Autores

  • Narcísio Cabral de Araújo
  • Vera Lúcia Antunes de Lima
  • Leandro Fabrício Sena
  • Geovani Soares de Lima
  • Elysson Marcks Gonçalves de Andrade
  • José Alberto Ferreira Cardoso
  • Suenildo Jósemo Costa Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.19084/RCA18170

Resumo

Esta pesquisa objetivou avaliar a produção de milho Potiguar fertirrigado com urina humana e manipueira associadas à adubação mineral com NPK. Adotou-se delineamento inteiramente casualizados, composto por oito tratamentos (1 - testemunha sem fertirrigação; 2 - fertirrigações com NPK; 3 - apenas urina humana; 4 - apenas manipueira; 5 - urina humana mais manipueira; 6 - urina humana mais PK; 7 - manipueira mais NP; e 8 - urina humana, manipueira e P) e cinco repetições. Aos 110 dias após emergência foram avaliados comprimento e diâmetro da espiga, número de grão por espiga, fileiras de grãos por espigas, grãos por fileira, massa seca da parte aérea, massa seca da espiga com e sem palha,
massa seca dos grãos e massa seca de 100 grãos. Com exceção da massa seca de 100 grãos, houve diferença estatística significativa entre tratamentos e entre médias analisadas. Urina humana pode substituir a adubação nitrogenada e a manipueira a potássica aplicada via fertirrigação na cultura do milho. A associação destes efluentes tem potencial para substituir a adubação mineral requerida pela cultura do milho. Com exceção dos tratamentos 1 e 4, os demais podem ser indicados como os melhores tratamentos.

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Publicado

2019-02-04

Edição

Secção

Geral