Análise do estresse oxidativo em ratos Wistar submetidos a treina-mento intervalado de alta intensidade

Autores

  • Lúcio Marques Vieira Souza
  • Felipe José Aidar
  • Dihogo Gama de Matos
  • Anderson Carlos Marçal
  • Raphael Fabricio de Souza
  • Jymmys Lopes dos Santos
  • Elma Regina Silva de Andrade Wartha
  • Albená Nunes da Silva
  • Charles dos Santos Estevam
  • Silvan Silva de Araújo

DOI:

https://doi.org/10.6063/motricidade.21310

Resumo

O exercício físico é um fator conhecido que pode promover estresse oxidativo e pode resultar em dano celular se não for neutralizado por mecanismos antioxidantes. O objetivo deste estudo foi determinar se o nível de estresse oxidativo hepático resultante do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) é afetado pelo padrão de frequência (consecutivo vs. não consecutivo) das sessões de treinamento. Trinta e dois ratos Wistar foram divididos igualmente em quatro grupos: dois grupos controle (CS1) e (CS2), permaneceram sedentários durante todo o experimento, e dois grupos teste (CT1) e (CT2), e foram submetidos ao HIIT por 12 semanas. consecutivos e não consecutivos (12 sessões, 3 vezes / semana durante quatro semanas), respectivamente. Não houve diferenças significativas nos marcadores de dano oxidativo medidos no tecido hepático (TBARS) e marcadores de atividade antioxidante (sulfidrila, FRAP), bem como marcadores de dano hepático (AST e ALT) e defesa antioxidante (ácido úrico) medida no plasma de ambos os grupos do HIIT após o treinamento em comparação com os grupos de controle. Os resultados indicam que tanto o HIIT realizado por 12 sessões consecutivas e não consecutivas não promoveu dano oxidativo hepático em ratos.

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Publicado

2020-09-30

Edição

Secção

Artigos Originais

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