https://revistas.rcaap.pt/sdc/issue/feedSinais de Cena2025-06-22T00:00:00+01:00Marta Rosasinaisdecena@gmail.comOpen Journal Systems<p><strong>APRESENTAÇÃO E HISTORIAL</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">A </span><em><span style="font-weight: 400;">Sinais de Cena - Revista </span></em><em><span style="font-weight: 400;">de Estudos de Teatro e Artes Performativas</span></em><span style="font-weight: 400;"> publica textos inéditos dedicados à investigação em </span><span style="font-weight: 400;">Estudos de Teatro e Artes Performativa</span><span style="font-weight: 400;">s.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">É uma revista anual, especializada em estudos de teatro e artes performativas, editada pelo Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em colaboração com a Associação Portuguesa de Críticos de Teatro (APCT). </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A revista </span><em><span style="font-weight: 400;">Sinais de Cena</span></em><span style="font-weight: 400;"> foi fundada em 2004 por Carlos Porto, Luiz Francisco Rebello, Paulo Eduardo Carvalho e Maria Helena Serôdio, que a dirigiu até 2014. Durante esses dez anos manteve uma periodicidade semestral (Junho e Dezembro). Até ao número 10 (Dezembro de 2008) foi editada pela Campo das Letras. A publicação dos números 11 (Junho de 2009) a 22 (Dezembro de 2014) esteve a cargo da Húmus, sempre com Direção de Maria Helena Serôdio. A série II tem início em Junho de 2016 sob a chancela das edições Orfeu Negro, com Direção de Rui Pina Coelho. Em 2022 iniciou a série III e passou a comportar apenas o formato digital e a operar na plataforma OJS (Open Journal Systems), com Direção de Marta Brites Rosa. </span></p>https://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/40495Editorial2025-02-27T12:00:28+00:00Marta Brites Rosabritesrosa@gmail.com<p>Editorial</p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Marta Brites Rosahttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/41194Estelle Valente: um olhar inquieto2025-04-04T15:29:19+01:00Filipe Figueiredoffigueiredo2005@gmail.comPaula Gomes Magalhãespaulagomesmagalhaes@gmail.com<p>Portefólio dedicado ao trabalho de Estelle Valente.</p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Filipe Figueiredo, Paula Gomes Magalhãeshttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/41121A Love Supreme: Pigalle powerhouse2025-04-01T01:55:32+01:00Eunice Tudela de Azevedoeltazevedo@gmail.com<p>Crítica ao espetáculo <em>A Love Supreme</em></p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Eunice Tudela de Azevedohttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/41120Ousar a fragilidade das matérias, celebrar os vínculos2025-04-01T01:46:24+01:00Catarina Firmocatarinafirmo@gmail.com<p>Crítica ao Festival <span style="font-weight: 400;">Internacional de Marionetas do Porto FIMP</span><span style="font-weight: 400;">’24</span></p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Catarina Firmohttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/41231Festival END: una experiencia intercalada falada2025-04-07T16:37:56+01:00Francisca Meleirosinaisdecena@gmail.comSoledad Figueroa Rodríguezsinaisdecena@gmail.com<p>Crítica ao Festival END 2024.</p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Francisca Meleiro, Soledad Figueroa Rodríguezhttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/40833O Efeito de Presença na Realidade Virtual2025-03-16T16:11:14+00:00Ohanna Pereiraohannaspp@gmail.com<p>Crítica ao espetáculo <em>O Centro do Mundo, </em>de Ana Borralho e João Galante</p> <h1 class="event__title title"> </h1>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Ohanna Pereirahttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/40387Elegy for the end of the world: Uma peça para quem vive em tempo de extinção 2025-02-20T11:32:43+00:00Francesca Raynerfrancescarayner@gmail.com<p>Crítica ao espetáculo <em><span style="font-weight: 400;">Uma peça para quem vive em tempo de extinção.</span></em></p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Francesca Rayner, Francesca Raynerhttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/41125Macacos, de Clayton Nascimento: arte e resistência contra a barbárie e imaginação de futuros possíveis2025-04-01T02:11:22+01:00Maíra Santosmairadomar@gmail.com<p>Crítica ao espetáculo <em>Macacos</em> </p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Maíra Santoshttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/40832O Sublime na Lama [Glory Hole]2025-03-16T16:03:42+00:00Bruno Schiappabrunoschiappa@gmail.com<p>Crítica ao espetáculo <em>Glory Hole</em>, de Tiago Torres da Silva</p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Bruno Schiappahttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/40827Entreatuar com máscaras e mascaramentos: por artes de cena mais-que-humanas2025-03-16T13:46:48+00:00Maria Beatriz Braga Mendonçabyabraga@ufmg.br<p><span style="font-weight: 400;">Este texto apresenta seis experiências de arte performativa brasileira que trazem composições com máscaras e mascaramentos expandidos, com reflexões à luz do entreatuar ecológico crítico. Baseia-se em observações criadoras, percepções afetivas e reflexões especulativas a partir de estudos práticos artísticos e teóricos realizados pela autora sobre o jogo do mascaramento performativo e a relação da arte da cena com questões ecológicas e críticas. Sinaliza o entreatuar como um modo de existir importante para a arte da cena no século XXI, visando cenas e performances mais-que-humanas. Indica o jogo performativo de máscara como um modo de mediação estética cosmocêntrica.</span></p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Bya Bragahttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/40529Uma performance para outros mundos2025-02-28T15:51:07+00:00Katia Britokatiabrito@usp.br<p>No ritual xamânico amazônico Pena e Maracá, a expressão "atuado" é usada quando o corpo em performance da xamã encontra o corpo do Encantado e se altera. Encantado, nesse ritual corresponde aos seres que não morrem, mas se tornam encantados. E, ao se encantar, assumem outro modo de existir, que pode ser animal, vegetal ou mineral. O "estar junto" da xamã amazônica e do Encantado no contexto do ritual Pena e Maracá movimenta uma imaginação e uma existência que entende que os humanos não são hierarquicamente superiores às plantas ou a qualquer outra espécie, mobilizando uma sabedoria ecosófica que estende os predicados da humanidade além das fronteiras entre espécies</p> <p>Considerando que a catástrofe climática atual emerge do modo como uma parte dos humanos que formam o Ocidente moderno "vive com" o Outro, seja esse outro de sua própria espécie ou de espécies diferentes, este artigo investiga as possíveis imbricações entre a cosmopolítica indígena e as políticas cênicas, tendo em vista a prática do corpo 'atuado'. A hipótese é que essa articulação potencializa as artes teatrais e performativas a imaginar e agenciar outros modos de "viver com" o Outro na Terra. O texto traz aspectos depreendidos de estudos e trabalho de campo na Amazônia que coteja com trabalho de campo no sul do México, material biográfico, teórico e poético, advindos da imaginação, experiência e vocabulário da antropologia e das artes da cena.</p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Katia Britohttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/41196Towards the Rooting of Utopia in the Imagination of Politics2025-04-04T15:53:48+01:00Rui Pina Coelhoruipinacoelho@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Os tempos que vivemos hoje, poder-se-ia afirmar, são definidos por uma noção crescente de finitude. A pandemia de covid-19 e a eclosão da guerra na Ucrânia acentuaram um sentimento já perene de crise permanente. A célebre citação atribuída a Fredric Jameson parece ter sofrido uma reviravolta semântica: "é mais fácil imaginar o fim do mundo do que o fim do capitalismo" já não é um slogan da retórica anti-capitalista; é apenas um truísmo contundente. De facto, hoje é muito fácil imaginar o fim do mundo. A gravidade e a monumentalidade dos problemas que afligem o mundo de hoje suscitam uma questão central para os artistas: face a uma catástrofe iminente, para que servem as artes performativas no fim dos tempos?</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A ficção utópica (ou distópica) sempre lidou com a visão de um futuro ancorado em cenários baseados em premissas "What-if" ou "If-Only" (Thaler, 2022). Neste artigo, pretendo combinar uma reflexão especulativa baseada em estudos utópicos e no teatro político. Considerei, pois, as artes performativas como uma tentativa válida em desafiar o fim dos tempos e de lutar pelo enraizamento da utopia (artística) no imaginário da política, confiando que a arte e o teatro poderão ajudar-nos a inventar cenários que hoje parecem impossíveis ou que ainda não conseguimos conceber.</span></p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Rui Pina Coelhohttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/40527What theatre can do ecologically: thoughts on the empathic ecocritical dimension of playtexts2025-02-28T15:33:08+00:00Graça P. Corrêagraca.p.correa@gmail.com<p>Este artigo oferece uma reflexão crítica sobre uma importante controvérsia na confluência entre a ecologia e o teatro, nomeadamente a noção de que o meio teatral é inerentemente antropocêntrico, devido ao seu enfoque na cultura e sujeitos humanos, e na sua utilização do ambiente como ator secundário ou mero pano de fundo. Ao investigar uma obra do cânone dramático não associada à ecologia em termos normativos (The Homecoming de Harold Pinter, 1964) e uma obra contemporânea que aborda diretamente as alterações climáticas (Lungs de Duncan Macmillan, 2011), o artigo revela como ambas contribuem para a dimensão ético-político-estética da ecologia sugerida pelo ecofilósofo Félix Guattari.</p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Graça P. Corrêahttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/40747Commoning and site-specific environmental performance in Marseille2025-03-12T16:30:40+00:00Rebecca Freerfree@goucher.eduMark Ingrammingram@goucher.edu<p> Si notre crise environnementale actuelle est, comme Amitav Ghosh le constate, « dans tous les sens une problématique collective », une des questions essentielles de l’impact écologique de l’art porte sur son rôle dans la promotion des modes d’action collaboratifs nécessaires face aux défis environnementaux. De telles discussions comprennent la critique de Baz Kershaw sur la « production de spectateurs » anti-écologique des théâtres, et le constat récent de Brian Kulick que le théâtre génère des moments d’attention collective qui pourraient contribuer à des collaborations au-delà du spectacle lui-même.</p> <p> En nous appuyant sur des recherches récentes sur les biens communs et la mise en commun, nous examinons des performances in situ axées sur l’environnement dans lesquelles l’engagement collaboratif des participants non-artistes a été une partie centrale de l’activité créatrice. Toutes réalisées dans des espaces socialement et environnementalement interstitiels, ces œuvres intègrent collaboration sociale et buts environnementaux ancrés dans un cadre social qui dépasse le moment même de la performance. Nous examinons les stratégies esthétiques clés employées en fonction du contexte social et historique de Marseille et nous cherchons à identifier les facteurs les plus importants susceptibles d’influer sur leurs contributions à la ville comme site d’approches collaboratives des questions environnementales.</p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Rebecca Free, Mark Ingramhttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/40977Condição Glitch – Da Falha Como Competência2025-03-24T20:53:02+00:00Mafalda Lencastrelencastremafalda@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">A crise epistemológica sugerida pela “incapacidade de as imagens representarem sujeitos e objetos” que Anthony Downey refere (2020), numa era aqui entendida como pós-representacional e pós-digital, parece perturbar três eixos subjacentes a uma metafísica de presença antropocêntrica e dualista, muito queridos no campo das artes: representação, subjetividade e visibilidade. Proponho uma revisitação dos pressupostos que enformam a </span><em><span style="font-weight: 400;">Ontologia da performance</span></em><span style="font-weight: 400;">,</span> <span style="font-weight: 400;">de Peggy Phelan, percorrendo o desaparecimento como ferramenta artística alternativa às formas de representação frequentemente visuais ou, no caso das artes performativas, também presenciais. Este desaparecimento reconhece a influência de teorias pós-humanistas e orientadas para o objeto (do </span><em><span style="font-weight: 400;">cyberfeminism </span></em><span style="font-weight: 400;">à </span><em><span style="font-weight: 400;">OOO</span></em><span style="font-weight: 400;"> e </span><em><span style="font-weight: 400;">OOF</span></em><span style="font-weight: 400;">) e acolhe a noção de </span><em><span style="font-weight: 400;">glitch </span></em><span style="font-weight: 400;">como uma das respostas à irrepresentabilidade na construção de novas subjetividades assentes em sujeitos libertos do “mundo à sua imagem”. A metafísica </span><em><span style="font-weight: 400;">glitch</span></em><span style="font-weight: 400;"> é a estratégia do desaparecimento tornada consciência de um humano pós-humanista, ontologicamente mais preparado para lidar com o mundo-além-de-si, onde coexiste com outros objetos. </span><span style="font-weight: 400;"><br></span><span style="font-weight: 400;">As imagens não representarem nem sujeitos nem objetos não é sintoma de falha de competências, é sintoma da falha como competência.</span></p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Mafalda Lencastrehttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/40828An Utopian Intervention to Face the Apocalypse2025-03-16T14:08:50+00:00Simone Niehoffniehoffs@uni-hildesheim.de<p>En 1980, des activistes antinucléaires ont occupé un site de forage exploratoire pour un dépôt nucléaire dans une région isolée près de la frontière intérieure de l’Allemagne. Ils y ont établi un village provisoire, le déclarant leur micronation, la République libre de Wendland. Soutenue par de nomb<wbr>reux artistes, notamment le co<wbr>llectif théâtral Theaterwehr Brandheide, la manifestation est devenue une intervention complexe ainsi q’une performance écologique. Grâce à sa théâtralité inhérente et à son engagement avec le public, l’invention a eu un impact profond. </p> <p>Il s’agit d’une articulation utopique sur fond d’apocalypse : face aux dangers nucléaires, le village et ses artistes créent une (p)<wbr>reconstitution théâtrale d’un <wbr>contre-récit utopique. Le village devient un modèle pour un mode de vie différent, plus solidaire et (éco-)durable, expérimentant <wbr>avec la construction de bâtiments en m<wbr>atériaux de récupération, l’<wbr>énergiesolaire et la démocratie populaire. Parallèlement, le collectif théâtral tente de combiner le théâtre populaire itinérant et l’autosuffisance. Le village et le groupe ont cherché à atteindre la durabilité de différentes manières, dont beaucoup peuvent être reconnues dans les formes actuelles de protestation au sein des mouvements pour l’environnement et le climat. Au regard de son actualité, il est plus que temps d’examiner cette intervention complexe, qui a jusqu’à présent été négligée dans le domaine des études culturelles.</p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Simone Niehoffhttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/41228O teatro do mundo na biblioteca de um dramaturgo2025-04-07T16:04:03+01:00Maria João Brilhantebrilhantemj@gmail.com<p>Recensão crítica.</p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Maria João Brilhantehttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/41230Luiz Francisco Rebello: E quando a arte luta por direitos2025-04-07T16:20:19+01:00Emília Costasinaisdecena@gmail.com<p>Recensão crítica a um conjunto de livros de Luiz Francisco Rebello.</p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Emília Costahttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/41229Teatro de Revista: dialética de continuidade ou de rutura?2025-04-07T16:11:49+01:00Guilherme Filipesinaisdecena@gmail.com<p>Recensão ao livro <em><span style="font-weight: 400;">História do Teatro de Revista em Portugal, </span></em><span style="font-weight: 400;">2 volumes. De Luiz Francisco Rebello.</span></p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Guilherme Filipehttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/41187O legado dramatúrgico de Luiz Francisco Rebello: Liberdade, Liberdade (1974)2025-04-03T23:56:23+01:00Christine Zurbachchristinezurbach@icould.com<p>Recensão crítica ao livro <em>Liberdade, Liberdade</em>, de Luiz Francisco Rebello.</p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Christine Zurbachhttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/41188Uma realidade suplementar: As Páginas Arrancadas, “psicodrama em 3 sequências” de Luiz Francisco Rebello2025-04-04T00:12:33+01:00Eugénia Vasquesvasquese48@gmail.com<p>Recensão crítica ao livro <em>As Páginas Arrancadas</em>, de Luiz Francisco Rebello.</p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Eugénia Vasqueshttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/41195Lígia Soares: A arte de se importar com as pessoas2025-04-04T15:38:58+01:00Gustavo Vicentegasvvicente@gmail.com<p>Entrevista a Lígia Soares.</p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Gustavo Vicentehttps://revistas.rcaap.pt/sdc/article/view/40748A identidade do teatro cabo-verdiano: uma questão constante 2025-03-12T16:48:12+00:00Yannick Fortes Pimentasinaisdecena@gmail.com<p>A questão da identidade do teatro cabo-verdiano tem suscitado o interesse por parte da crítica e da investigação, ao longo dos últimos anos, especialmente com o surgimento de movimentos contemporâneos como a comédia popular crioula e a crioulização cénica. No entanto, muitos estudos tendem a focar-se no trabalho de um grupo específico negligenciando a diversidade das intervenções artísticas que acontecem no arquipélago.</p> <p>Neste artigo, propomos revisitar, com base no estado da arte em torno desta discussão, os contornos da identidade das artes cénicas numa nação que surge do cruzamento entre diferentes culturas. Partindo de estudos de caso de diferentes grupos de teatro em Cabo Verde que têm priorizado linguagens cénicas distintas, interrogaremos as principais estéticas seguidas, de forma a determinar como é que elas influenciam a identidade do teatro no país.</p> <p>Buscamos compreender como o contexto histórico e cultural influenciam a evolução do teatro no país e como as artes cénicas são empregues para repensar a natureza do ser crioulo.</p>2025-06-22T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Yannick Fortes Pimenta