https://revistas.rcaap.pt/servir/issue/feedServir2025-06-16T16:09:08+01:00Servirservir1952@gmail.comOpen Journal Systems<p><img src="https://revistas.rcaap.pt/public/site/images/afonseca/servir.jpg" alt="" width="144" height="85" /></p> <p>A Revista SERVIR publica opiniões, reflexões doutrinais a tendentes à enfermagem, análises do estado da arte e resultados de investigações sobre temas relevantes para a Enfermagem e saúde em geral. [EM DESENVOLVIMENTO]</p>https://revistas.rcaap.pt/servir/article/view/40016As Intervenções não farmacológicas e instrumentos de avaliação destas para a promoção do sono infantil em crianças menores de dois anos2025-05-23T23:20:50+01:00Lenise Dutra da Silvadralenisedutra@gmail.comMárcia Pestana-Santosmarcia@esenfc.ptMarli Terezinha Stein Backesmarli.backes@ufsc.br<p><strong>Introdução</strong>: Cerca de 30% das crianças apresentam algum distúrbio do sono na primeira infância. Estes distúrbios podem ser prevenidos ou tratados com intervenções comportamentais desde o nascimento, promovendo a qualidade do sono das crianças e o bem-estar das famílias.</p> <p><strong>Objetivo</strong>: Mapear as intervenções não farmacológicas para promoção do sono infantil disponíveis para a orientação de famílias com crianças até dois anos de idade e os instrumentos usados para a avaliação da eficácia dessas intervenções.</p> <p><strong>Métodos</strong>: Esta revisão seguirá as recomendações do <em>Joanna Briggs Institute</em> para revisões de escopo. As bases de dados a serem pesquisadas serão: <em>Medline</em>, <em>Web of Science</em>, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Scopus, CINAHL, Bases de Dados de Enfermagem, PsycINFO, Index Psi Periódicos e <em>Cochrane Library</em> e literatura cinzenta. Dois revisores independentes selecionarão os estudos a partir da avaliação dos títulos e resumos e extrairão os dados dos estudos incluídos na amostra.</p> <p><strong>Resultados</strong>: Os dados serão apresentados em formato de tabela, acompanhados de um resumo descritivo/narrativo.</p> <p><strong>Conclusão</strong>: Espera-se que este protocolo de revisão contribua para mapeamento das intervenções não farmacológicas para a promoção do sono infantil. E que os resultados possam contribuir para a melhoria da qualidade do sono das crianças por meio de suporte e a orientação adequados às famílias. Protocolo de pesquisa registrado Open Science Framework ( <a href="https://osf.io/sd9yj/">https://osf.io/sd9yj/</a>).</p>2025-07-03T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Lenise Dutra, Márcia, Marli https://revistas.rcaap.pt/servir/article/view/36892Variáveis Sociodemográficas relativas ao Perfil de Stress dos Enfermeiros em contexto da Pessoa Crítica numa Unidade do Norte2024-09-18T15:43:54+01:00Vitor Hugo Nunes Valente Alvesvitor_alves940@hotmail.comMaria Augusta Romão da Veiga Brancoaubra@ipb.pt<p><strong>Introdução: </strong>O Stress percebido por Enfermeiros em situações críticas, é reconhecido na literatura recente como uma variável prejudicial à saúde individual e ao trabalho em equipa.</p> <p><strong>Objetivo/s: </strong>Estudar o perfil de Stress pelos Enfermeiros em contexto da pessoa crítica numa Unidade de Saúde do Norte e analisar sua relação com variáveis sociodemográficas.</p> <p><strong>Métodos: </strong>Estudo transversal, quantitativo, descritivo-correlacional, aplicando a Escala de Perceção de <em>Stress </em>(EPS) (Cohen et al., 1983), adaptada à população portuguesa por Pais Ribeiro & Marques (2009), a 355 Enfermeiros em contexto da pessoa crítica, maioritariamente feminina (51,0%), idade entre 36-50 anos (51.3%) (x=39,25±8,89), casada (48.7%) e licenciada (38.9%).</p> <p><strong>Resultados: </strong>A amostra apresenta um nível moderado de Stress (x=28,36±4,21), variando entre mínimo de 24,15 e máximo de 32,57 pontos, para intervalo de pontuações intermédias [18-35]. A análise estatística revelou não se poder rejeitar a H1, mostrando relação entre <em>Stress</em> percebido e variáveis sociodemográficas, apesar das diferenças não serem estatisticamente significativas. Verificou-se um perfil de Stress mais elevado em Enfermeiros jovens, do género masculino, divorciados e com mestrado.</p> <p><strong>Conclusão: </strong>O trabalho dos Enfermeiros em cuidados críticos causa consequências físicas e psicológicas, elevando os níveis de <em>Stress</em> percebido. É urgente implementar estratégias para mitigar esta situação.</p>2025-06-16T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Vitor Hugo Nunes Valente Alves, Maria Augusta Romão da Veiga Brancohttps://revistas.rcaap.pt/servir/article/view/39735Estratégias para Distinguir uma Revista Credível de uma Predatória2025-01-02T10:59:55+00:00Diana Santosdianagabrielasantos@gmail.comElaine Santanaelainesantana@esenfc.ptEduardo José Ferreira dos Santosejf.santos87@gmail.comAntónio Fernando Amaralamaral@esenfc.ptMaria Manuel Borgesmmb@fl.uc.pt<p><strong>Introdução: </strong>As revistas predatórias são vistas como uma ameaça global tanto para a ciência como para os investigadores e consumidores finais dos resultados da investigação.</p> <p><strong>Objetivo: </strong>Descrever as estratégias para distinguir uma revista credível de uma revista predatória.</p> <p><strong>Métodos: </strong>Revisão narrativa, baseada na Scale for the Assessment of Narrative Review Articles. Para a pesquisa de evidência, foi considerada a base de dados PubMed, justificada pela taxa de alcance. O processo de seleção e extração de dados foi conduzido por um investigador. Para além da síntese narrativa, foi utilizado o software Interface de R pour les Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionneires (IRAMUTEQ) para sintetizar os dados.</p> <p><strong>Resultados: </strong>Antes da submissão dos resultados de investigação para publicação numa revista, os investigadores devem: analisar e verificar as caraterísticas da revista; verificar as listas disponíveis de revistas predatórias e as listas disponíveis de revistas credíveis; utilizar ferramentas ou plataformas ou chekclists para verificar se uma revista é credível; ignorar e não subscrever e-mails que prometem publicações rápidas e conferências fictícias.</p> <p><strong>Conclusão: </strong>Este artigo oferece uma visão clara das estratégias para distinguir uma revista predatória de uma credível, apoiando os investigadores na divulgação da sua investigação de forma transparente e credível. Para além de abordagens educativas aos investigadores sobre estas estratégias, sugere-se uma ação de colaboração entre académicos e equipas editoriais, e políticas de ensino superior/investigação.</p>2025-06-16T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 Diana Santos, Elaine Santana, Eduardo José Ferreira dos Santos, António Fernando Amaral, Maria Manuel Borgeshttps://revistas.rcaap.pt/servir/article/view/36731Predição de lesões por pressão através de inteligência artificial em unidades de cuidados intensivos2025-02-17T08:59:35+00:00José Alvess-jcfalves@ucp.ptRita Azevedos-arrazevedo@ucp.ptAna Marquess-anjomarques@ucp.ptPaulo Alvespjalves@ucp.pt<p><strong>Introdução: </strong>As lesões por pressão são eventos adversos frequentes em unidades de cuidados intensivos, com impacto na qualidade de vida das pessoas e nos custos em saúde. As escalas tradicionais de avaliação de risco apresentam limitações no contexto do doente crítico. A inteligência artificial tem vindo a afirmar-se como uma abordagem promissora na identificação precoce do risco, com maior sensibilidade e capacidade de integração de dados clínicos complexos.</p> <p><strong>Objetivo: </strong>Identificar e mapear a evidência científica sobre a utilização de inteligência artificial na predição de lesões por pressão em adultos em situação crítica internados em unidades de cuidados intensivos.</p> <p><strong>Métodos: </strong>Será realizada uma <em>scoping review</em> segundo a metodologia do Joanna Briggs Institute e a <em>checklist</em> PRISMA-ScR. A pesquisa incluirá bases de dados e literatura cinzenta, sem restrições de idioma ou data. Serão incluídos estudos que abordem a utilização de inteligência artificial na predição de lesões por pressão em unidades de cuidados intensivos.</p> <p><strong>Resultados: </strong>Os dados serão apresentados de forma descritiva e narrativa, com quadros e tabelas que evidenciam os tipos de inteligência artificial, variáveis preditoras, desempenho dos modelos e implicações clínicas.</p> <p><strong>Conclusões: </strong>Esta revisão permitirá sistematizar o conhecimento disponível, identificar lacunas na literatura e apoiar a integração de soluções baseadas em inteligência artificial na prática de enfermagem em cuidados intensivos.</p>2025-06-16T00:00:00+01:00Direitos de Autor (c) 2025 José Alves, Rita Azevedo, Ana Marques, Paulo Alves