O ESTUDO DE CASO COMO MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO EM ENFERMAGEM

Autores

  • Maria do Carmo Figueiredo Escola Superior de Saúde de Santarém. Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém. Universidade Católica Portuguesa
  • José Amendoeira Instituto Politécnico de Santarém - Escola Superior de Saúde; Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém (UIIPS); Investigador Colaborador do Centro de Investigação e Qualidade de Vida (CIEQV); Unidade de Monitorização de Indicadores de Saúde (UMIS) – Investigador Integrado no Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde da Universidade Católica Portuguesa (CIIS/UCP); Portugal

DOI:

https://doi.org/10.25746/ruiips.v6.i2.16137

Palavras-chave:

Enfermagem, educação em enfermagem, estudo de caso, investigação em enfermagem

Resumo

Contexto: O estudo de caso tem interesse para a análise de projetos de desenvolvimento curricular. A compreensão dos fenómenos confere-lhe a particularidade, quando as fronteiras entre estes e o contexto são indefinidas. Objetivos: disseminar a experiência de utilização de estudo de caso na área da enfermagem. Método: Estudo de caso múltiplo com pesquisa documental, observação participante dos estudantes, entrevistas semiestruturadas. Tratamento dos dados por análise de conteúdo; análise de domínios culturais e triangulação. Resultados: colocámos em evidência os resultados: categorias de análise e triangulação, conferindo a validade do constructo. Conclusões: O estudo de caso permitiu estudar em profundidade o fenómeno da Promoção da Saúde em duas Escolas Superiores de Saúde (casos), pelo envolvimento dos professores no currículo na elaboração de estratégias produtoras de inovação e desenvolvimento de competências dos estudantes. Os estudos de casos múltiplos como método de investigação, favorecem o crescimento e desenvolvimento da enfermagem como disciplina e profissão.

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Publicado

2018-12-21

Como Citar

Figueiredo, M. do C., & Amendoeira, J. (2018). O ESTUDO DE CASO COMO MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO EM ENFERMAGEM. Revista Da UI_IPSantarém, 6(2), 102–107. https://doi.org/10.25746/ruiips.v6.i2.16137

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