Efeito da amamentação no anestro pós-parto em ovelhas CGB – outono

Autores

  • Armindo Álvaro
  • Teresa Correia
  • Raimundo Maurício
  • Hélder Quintas
  • Óscar Mateus
  • Marina Dendena
  • Ramiro Valentim

DOI:

https://doi.org/10.19084/RCA16210

Resumo

O presente estudo foi realizado com o objectivo de estudar os possíveis efeitos de três regimes de amamentação diferentes – 24 horas/dia (Testemunha), durante a noite (Nocturno) e 2 vezes/dia (períodos de meia hora cada) (Bi-diário) – sobre a retoma da actividade ovárica pós-parto. Para o efeito foram utilizadas 59 ovelhas adultas da raça autóctone portuguesa Churra Galega Bragançana (CGB), que pariram sem qualquer problema. Os partos ocorreram na primeira quinzena do mês de Outubro 2013. As crias dos grupos Nocturno e Bi-diário foram separadas das ovelhas, pela primeira vez, uma semana após o parto. Nessa altura, deu-se início à avaliação da actividade ovárica pós-parto com base nos níveis plasmáticos de progesterona (P4). Considerou-se que as ovelhas estavam em anestro pós-parto sempre que os níveis plasmáticos de P4 eram inferiores a 0,5 ng/ml.

A primeira elevação dos níveis plasmáticos de Pacima dos 0,5 ng/ml registou-se 31,6 ± 10,2 dias após o parto. Na maioria das ovelhas, a duração da primeira fase lútea foi de curta duração 7,7 ± 6,7 dias. O regime de amamentação não afectou significativamente a retoma da actividade ovárica pós-parto.

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Publicado

2019-01-13

Edição

Secção

Geral