Morfologia de genótipos de Panicum submetidos à suspensão hídrica

Autores

  • Amanda Ferreira de Lima
  • Mércia Virgínia Ferreira dos Santos
  • Mário de Andrade Lira
  • Márcio Vieira da Cunha
  • Alexandre Carneiro Leão de Melo
  • Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira
  • André Pereira Freire Ferraz
  • José Carlos Batista Dubeux Júnior
  • Janete Gomes de Moura

DOI:

https://doi.org/10.19084/RCA18002

Resumo

Objetivou-se avaliar características morfológicas de clones de Panicum maximum durante o período de rebrota após a interrupção da irrigação. Os clones de Panicum foram coletados em Sergipe e em três locais de Pernambuco ("São Bento do Una", "Itambé" e "São João da Coroa Grande"), além das cultivares 'Mombaça', 'Tanzânia' e 'Massai'. Os tratamentos consistiram de sete clones submetidos a 7, 14, 21 ou 28 dias de suspensão da irrigação. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 7 × 4 com quatro repetições. Foram avaliados o número de perfilhos, altura da planta, comprimento da lâmina foliar, número de folhas verdes por perfilho e número de folhas mortas por perfilho. O fator clone afetou significativamente o número de perfilhos por vaso e o número de folhas mortas por perfilho (P≤0,05). O clone de Sergipe produziu mais perfilhos (8.39) que os demais após 28 dias de interrupção da irrigação, enquanto a cultivar 'Mombaça' apresentou mais folhas mortas (5.39) após 7 dias sem irrigação. Em geral, a interrupção da irrigação por 28 dias resultou em plantas mais altas com lâminas foliares maiores e com número superior de folhas verdes por perfilho.

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Publicado

2019-01-18

Edição

Secção

Geral