Qualidade de mudas de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong. em função da inoculação e nodulação natural em solos do Sudoeste Piauiense, Brasil

Autores

  • Antonieta A. Jesus
  • Rafaela S.A. Nóbrega
  • Júlio César A. Nóbrega
  • Elaine M. Costa
  • Fátima M.S. Moreira
  • Leandro P. Pacheco

DOI:

https://doi.org/10.19084/rca.16815

Resumo

A fixação biológica de azoto é uma importante alternativa para o fornecimento de azoto (N) às leguminosas. O presente trabalho objetivou avaliar a qualidade de mudas de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong em função da inoculação e da nodulação natural em solos do Sudoeste do Piauí. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições, e os tratamentos arranjados em esquema fatorial (5 x 4), constituídos por cinco classes de solo e quatro tratamentos de N (a-inoculação com a estirpe BR 4406, b-adubação com N mineral, c-adubação com N mineral e inoculação com a estirpe BR 4406, d-sem N mineral e sem inoculação). Aos 75 dias após a semeadura foram avaliados: nodulação, eficiência da fixação de N2, acúmulo de azoto na massa seca da parte aérea e parâmetros morfológicos das mudas. As mudas de E. contortisiliquum apresentaram nodulação natural apenas quando cultivadas no Organossolo e Neossolo Flúvico. A estirpe inoculante BR 4406 mostrou-se pouco adaptada aos solos do Sudoeste piauiense constituintes dos substratos de cultivo. As mudas cultivadas no Neossolo Quartzarênico, Organossolo e Neossolo Flúvico apresentam melhor qualidade em relação às cultivadas no Latossolo Amarelo e Neossolo Litólico.

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Publicado

2019-01-20

Edição

Secção

Geral