O Programa de Sistemas Aéreos Não Tripulados da Força Aérea Portuguesa como Alicerce da Capacidade Aérea Não Tripulada Nacional
Palavras-chave:
PITVANT, UAS, BTID, FAPResumo
O Programa de UAS da FAP tem a sua origem nos trabalhos académicos de investigação realizados no Centro de Investigação da Academia da Força Aérea. O projeto de maior visibilidade foi o Projeto de Investigação e Tecnologia em Veículos Aéreos Não Tripulados (PITVANT), tendo alcançado elevados níveis de sucesso. O PITVANT produziu diversos protótipos que foram testados e validados, participaram em exercícios vocacionados para este tipo de meios e constituíram uma rede de conhecimento e partilha entre entidades estrangeiras e o Sistema Científico e Tecnológico Nacional. As valências alcançadas vieram a manifestar-se suficientes para uma satisfação alargada das necessidades identificadas pelos ramos das FFAA e pelas FFSS. O estabelecimento de uma capacidade operacional sustentada no Programa de UAS da FAP carece de processos de edificação e implementação que se designa por solução de operacionalização. Para esse efeito, foi efetuada uma abordagem por dimensões: genética, organizacional e operacional, sustentadas num modelo de industrialização, em processos de sustentação, na criação de uma estrutura de testes e no acompanhamento constante por parte da I&T. A edificação e implementação de uma capacidade devem ser orientadas segundo critérios bem definidos e cronologicamente referenciados. Para atingir este objetivo, recorremos aos vetores de desenvolvimento de capacidades DOTMPLII-I.Downloads
Publicado
2017-07-01
Edição
Secção
Artigos