Efeito da fertilização fosfatada na culturada batata (solanum tuberosum l.) no planalto do huambo (Angola)

Autores

  • Imaculada da Conceição Henriques
  • Ilídio Moreira
  • Ana Monteiro

DOI:

https://doi.org/10.19084/rca.15884

Resumo

Relatam-se ensaios realizados, no ano agrícola 2004/5, em blocos completos casualizados, para estudo do efeito na produção de doses de fertilização fosfatada da cultivar de batata-semente importada Romano e da cultivar regional Tchigembo, plantadas em duas datas (Outubro e Fevereiro) da época das chuvas e numa terceira data (Junho), na época seca, praticada em regadio. Os ensaios foram repetidos em três locais da Província do Huambo – Bailundo, Chianga e Calenga – distanciados de cerca de 50 km. Avaliaram-se os efeitos, na produção total e comercial de tubérculos (diâmetro 25 mm), de diferentes doses de fósforo, na forma de superfosfato simples (24% de P2O5), tendo-se aplicado uniformemente ureia (300 kg ha-1 de N), fraccionada em três aplicações. As doses de fósforo ensaiadas foram 0, 50, 100, 200, 400 e 800 kg ha-1 de P2O5, comparadas com uma testemunha sem qualquer aplicação de fertilizante, azotado ou fosfatado. As modalidades de fertilização azotada receberam, uniformemente 300 de azoto. A dose que maior benefício económico originou, sem desperdício de químicos para o meio ambiente, foi a de 200 kg ha-1 de P2O5.

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Publicado

2018-12-05

Edição

Secção

Geral