Anatomia quantitativa, digestibilidade in vitro e composição química de cultivares de Brachiaria brizantha

Autores

  • Denise Tsuzukibashi
  • João P.R. Costa
  • Fabiola V. Moro
  • Ana C. Ruggieri
  • Euclides B. Malheiros

DOI:

https://doi.org/10.19084/RCA14141

Resumo

Objetivou-se avaliar três cultivares de Brachiaria brizantha (Marandu, Piatã e Xaraés), em três idades de corte, quanto à composição química, digestibilidade in vitro e anatomia quantitativa. O experimento foi realizado em um delineamento inteiramente casualizado arranjado em um fatorial, sendo três cultivares, três idades de corte e dois níveis de inserção no perfilho (apical e basal). Para as variáveis relacionadas com a composição química e digestibilidade não foi utilizado o fator nível de inserção. Foram mensuradas as áreas dos tecidos seguindo a descrição usual em histologia vegetal. A cv. Xaraés apresentou maior área de epiderme e esclerênquima na lâmina foliar e maior tecido vascular lignificado+esclerênquima e bainha parenquimática do feixe vascular na bainha foliar (p<0,05). As cv. Marandu e Piatã apresentaram maior áreade parênquima na bainha foliar (p<0,05). O esclerênquima apresentou efeito linear decrescente para a lâmina foliar para todas as cultivares entre as idades de corte e efeito linear crescente para a cv. Xaraés na bainha foliar (p<0,05). A cv. Marandu apresentou maior digestibilidade verdadeira in vitro da matéria seca e proteína bruta, e menor fibra em detergente ácido (p<0,05). A cv. Marandu apresentou melhor valor nutritivo, digestibilidade e maior área de tecidos de maior digestibilidade.

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Publicado

2019-01-05

Edição

Secção

Geral