Produtividade agronômica de genótipos de amendoim Virginia cultivados com diferentes espaçamentos entre fileiras no canteiro

Autores

  • Diego Menani Heid
  • Néstor Antonio Heredia Zárate
  • Regiane Aparecida Alexandre Ohland
  • Elissandra Pacito Torales
  • Leandro Bassi Moreno
  • Maria do Carmo Vieira

DOI:

https://doi.org/10.19084/RCA15058

Resumo

Objetivou-se com o trabalho avaliar a capacidade produtiva e a renda líquida de dois genótipos de amendoim cultivados sob três espaçamentos entre fileiras no canteiro. Os tratamentos foram arranjados como fatorial 2x3 em delineamento experimental de blocos casualizados, com 5 repetições. A colheita foi realizada aos 227 dias após a semeadura. As maiores massas frescas (53,60 t ha-1) e secas (12,46 t ha-1) da parte aérea (ramos + folhas) foram das plantas do amendoim Pintado que foram significativamente maiores em 70,42% e 78,76% que as da Marrom. As massas frescas e secas de vagens comerciais, de vagens não comerciais e de sementes não foram influenciadas significativamente pelos espaçamentos e nem pelos genótipos. A massa fresca da casca de 50 vagens do genótipo Pintado foi significativamente maior, em 39,46%, em relação à Marrom. O rendimento de sementes do genótipo Marrom foi significativamente maior, em 12 %, em relação à Pintado. Para massa fresca de sementes (50 vagens) e número de sementes/vagens não houve diferença significativa entre os genótipos.

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Publicado

2019-01-05

Edição

Secção

Geral