Aplicação de bioestimulante proporciona melhoria no cultivo da beterraba (Beta vulgaris L.)

Aplicação de biostimulante na cultura da beterraba

Autores

  • Gean Charles Monteiro UNESP
  • Mônica Bartira da Silva
  • Luan Fernando Ormond Sobreira Rodrigues
  • Luís Felipe Baldini
  • Ewerton Gasparetto da Silva
  • William Hiroshi Suekane Takata
  • Giuseppina Pace Pereira Lima
  • Rumy Goto

DOI:

https://doi.org/10.19084/rca.17477

Resumo

Avaliou-se a influência da aplicação de bioestimulante na melhoria das características físico-químicas e produtividade na cultura da beterraba. O experimento foi separado em duas fases: a primeira foi realizada com o híbrido Kestrel®, com 10 tratamentos (duas formas (crescimento vegetativo + diferenciação do hipocótilo e 2ª a 3ª folha definitiva + crescimento vegetativo + diferenciação do hipocótilo) x cinco doses de aplicação (0; 0,1; 0,2; 0,3 e 0,4%)) e o segundo com a variedade Early Wonder®, com 9 tratamentos (três formas (3 folhas definitivas, 3 folhas definitivas + 7 dias antes do transplante e 7 dias antes do transplante) x quatro doses (0; 0,1; 0,2 e 0,3%) de aplicação). Delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com quatro repetições. Avaliou-se número de folhas, área foliar, comprimento da folha, comprimento e diâmetro da raiz tuberosa, produção e produtividade. Os dados foram submetidos a teste Tukey (5%). Doses entre 0,1 a 0,3% aplicadas em três fases (2ª a 3ª folha definitiva + crescimento vegetativo + diferenciação do hipocótilo) apresentam os melhores resultados. Aplicação em fase de muda (7 dias antes do transplante) com concentração entre 0,3%, é o momento mais adequado para propriedades agrícolas sem implementos.

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Publicado

2020-01-29

Edição

Secção

Geral