Caminhando através de trilhas fechadas: reflexão sobre objetos nunca ou quase nunca estudados na antropologia brasileira

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31447/AS00032573.2015217.05

Palavras-chave:

trabalho de campo, etnografia, emoção, alteridade

Resumo

A opção que realizei na minha carreira de estudar objetos raramente abordados pela antropologia brasileira gerou a necessidade de problematizar tanto a definição do objeto quanto do locus de pesquisa, e uma permanente atenção sobre dois aspetos do fazer etnográfico. O primeiro tem a ver com as interações entre o racional e o emocional na definição de nossas agendas de pesquisa. O segundo prende-se com a preocupação com os seus efeitos sobre a perspetiva antropológica quando a alteridade é secundarizada face ao crescimento da realização de autoetnografias. Neste artigo desenvolvo estas questões a partir de quatro diferentes situações de campo. 

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Publicado

2015-12-30

Como Citar

Rojo , L. F. (2015). Caminhando através de trilhas fechadas: reflexão sobre objetos nunca ou quase nunca estudados na antropologia brasileira. Análise Social, 50(217), 766–782. https://doi.org/10.31447/AS00032573.2015217.05

Edição

Secção

Dossiê-Objetivação Participante e Escolha do Terreno