A escolha do terreno: ruralidade, familiaridade e reflexividade na construção dos terrenos etnográficos
DOI:
https://doi.org/10.31447/AS00032573.2015217.07Palavras-chave:
terreno, objetivação participante, reflexividade, ruralidadeResumo
O objetivo deste artigo é o de partir da relação que o antropólogo estabelece com o terreno e, numa abordagem ex-post-facto, refletir sobre o modo como os percursos, pessoais e de formação, são relevantes na construção do terreno. Recorrendo ao conceito de objetivação participante de Bourdieu, num exercício de reflexividade, problematizam-se processos de categorização e classificação que decorrem dos “mundos sociais” e do modo como determinadas escolhas são tidas como pessoais, quando, na verdade, talvez devam ser pensados como resultado de circunstâncias e vinculações externas ao investigador e aos seus processos de racionalidade.
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Publicado
2015-12-30
Como Citar
Amante, M. de F. (2015). A escolha do terreno: ruralidade, familiaridade e reflexividade na construção dos terrenos etnográficos. Análise Social, 50(217), 810–829. https://doi.org/10.31447/AS00032573.2015217.07
Edição
Secção
Dossiê-Objetivação Participante e Escolha do Terreno