Las fronteras como metaforas del riesgo
Resumo
Este artigo discute a dramática vigência das fronteiras e analisa as suas imputações de sentido a partir do risco e da insegurança. Pretende-se contribuir para dissipar as contradições do regime socio-discursivo que define as fronteiras como zonas cinzentas de corrupção, maldade e medo, ao mesmo tempo que se tenta colocar a questão da identidade fronteiriça como centro da nova produção material e simbólica de territórios caracterizados por crescentes assimetrias, dependências recíprocas e passagens contínuas. Focaliza-se a atenção na fronteira sul do México e norte da América Central, onde se visualizam os problemas enunciados para encontrar a união entre os hemisférios nortee sul das Américas, a macro-região centro-americana e as tendências globais.Downloads
Publicado
2012-07-17
Edição
Secção
Artigo de fundo
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir o seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).