Las fronteras como metaforas del riesgo

Autores

  • Alain Basail Rodríguez Centro de Estudios Superiores de México y Centroamérica. Universidad de Ciencias y Artes de Chiapas

Resumo

Este artigo discute a dramática vigência das fronteiras e analisa as suas imputações de sentido a partir do risco e da insegurança. Pretende-se contribuir para dissipar as contradições do regime socio-discursivo que define as fronteiras como zonas cinzentas de corrupção, maldade e medo, ao mesmo tempo que se tenta colocar a questão da identidade fronteiriça como centro da nova produção material e simbólica de territórios caracterizados por crescentes assimetrias, dependências recíprocas e passagens contínuas. Focaliza-se a atenção na fronteira sul do México e norte da América Central, onde se visualizam os problemas enunciados para encontrar a união entre os hemisférios nortee sul das Américas, a macro-região centro-americana e as tendências globais.

Publicado

2012-07-17

Edição

Secção

Artigo de fundo