A Erosão da Comunidade de Segurança Transatlântica

Autores

  • Patrícia Daehnhardt Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Lusíada de Lisboa
  • Carlos Gaspar Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa

Resumo

Este artigo começa por revisitar o conceito de comunidade de segurança. Recupera o contexto da criação da comunidade transatlântica, a sua sobrevivência no fim da Guerra Fria e a revelação do “revisionismo hegemónico” norte-americano. Tenta, em seguida, explicar as razões das crescentes divergências transatlânticas e europeias. Paralelamente, analisa as implicações do fim da comunidade de segurança ocidental e avalia as possibilidades da sua reconstituição.

Biografias Autor

Patrícia Daehnhardt, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Lusíada de Lisboa

Professora Auxiliar de Relações Internacionais da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Lusíada de Lisboa e investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI-UNL). É doutorada em Relações Internacionais pela London School of Economics and Political Science.

Carlos Gaspar, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa

Assessor do Instituto da Defesa Nacional. Investigador do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa (IPRI-UNL). Docente Convidado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Membro do European Council on Foreign Relations. Membro do European China Research and Academic Network. Membro do LSE Ideas Africa International Affairs Program.

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Publicado

2023-04-24