Orbitopatia Tiroideia: Diferentes Formas de Apresentação, Diferentes Abordagens Terapêuticas

Autores

  • Susana Pina Interno do Internato Complementar do Serviço de Oftalmologia, Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, EPE (HFF), Amadora, Lisboa
  • Ana Rita Azevedo Interno do Internato Complementar do Serviço de Oftalmologia, Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, EPE (HFF), Amadora, Lisboa
  • Catarina Pedrosa Interno do Internato Complementar do Serviço de Oftalmologia, Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, EPE (HFF), Amadora, Lisboa
  • Cristina Santos Interno do Internato Complementar do Serviço de Oftalmologia, Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, EPE (HFF), Amadora, Lisboa
  • Filipe Silva Interno do Internato Complementar do Serviço de Oftalmologia, Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, EPE (HFF), Amadora, Lisboa
  • Maria João Santos Assistente Hospitalar Graduado do Serviço de Oftalmologia, Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, EPE (HFF), Amadora, Lisboa
  • Mara Ferreira Assistente Hospitalar Graduado do Serviço de Oftalmologia, Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, EPE (HFF), Amadora, Lisboa
  • João Cabral Assistente Hospitalar Graduado do Serviço de Oftalmologia do Hospital da Luz de Lisboa e do Serviço de Oftalmologia do Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, EPE (HFF), Amadora, Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.48560/rspo.6159

Palavras-chave:

Doença de Graves, orbitopatia tiroideia, doença autoimune, tratamento imunossupressor, trata- mento cirúrgico

Resumo

Introdução: A orbitopatia tiroideia é uma patologia inflamatória orbitária, de carácter autoi- mune e que geralmente se associa a alterações endócrinas sistémicas por disfunção da glândula tiroideia. Esta patologia pode apresentar-se em diferentes estadios: numa fase activa ou inflama- tória, ou numa fase inactiva ou fibrótica, condicionando manifestações clínicas que podem ser muito variáveis. Material e Métodos: Apresenta-se uma série de cinco casos clínicos que pretendem ilustrar diferentes formas possíveis de apresentação da doença e a respectiva abordagem terapêutica. Resultados: Nos casos apresentados assistiu-se a uma melhoria sintomática, estética e funcional. Conclusão: Na orbitopatia tiroideia o tratamento deverá ser orientado de acordo com a fase da doença. Na fase activa o tratamento é sobretudo direccionado para o controlo da inflamação. Na fase cicatricial torna-se possível actuar ao nível do dismorfismo causado pela doença com recurso a diversas técnicas cirúrgicas. O diagnóstico precoce é essencial para um tratamento adequado e atempado, podendo evitar as graves consequências físicas e psicológicas que podem advir desta patologia.

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Como Citar

Pina, S., Azevedo, A. R., Pedrosa, C., Santos, C., Silva, F., Santos, M. J., Ferreira, M., & Cabral, J. (2014). Orbitopatia Tiroideia: Diferentes Formas de Apresentação, Diferentes Abordagens Terapêuticas. Revista Sociedade Portuguesa De Oftalmologia, 37(1). https://doi.org/10.48560/rspo.6159

Edição

Secção

Artigos Originais