Cirurgia da Órbita

Autores

  • Vítor Leal Centro Hospitalar S. João
  • Ana Catarina Pedrosa Centro Hospitalar S. João
  • Fernando Falcão-Reis Centro Hospitalar S. João, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

DOI:

https://doi.org/10.48560/rspo.7576

Palavras-chave:

Órbita, cirurgia, orbitotomia, enucleação, exenteração

Resumo

Objectivos: Rever a cirurgia da órbita, nomeadamente as diversas técnicas de abordagem, suas indicações e potenciais complicações. Métodos: Revisão da literatura. Resultados: Ao longo do artigo, são abordados os diversos espaços cirúrgicos da órbita, os vários tipos de orbitotomia (ântero-superior, ântero-inferior, ântero-medial, ântero-lateral, lateral e transcraniana), e ainda as cirurgias de evisceração, enucleação e exenteração. Conclusões: Apesar de ser um espaço relativamente pequeno e completamente delimitado por paredes ósseas excepto na sua face anterior, a órbita pode ser abordada cirurgicamente por múltiplas vias, cada uma das quais tem vantagens e desvantagens. A selecção da via de abordagem cirúrgica depende das características da lesão (natureza, tamanho e localização), bem como da preferência do cirurgião, embora haja tendência para favorecer cada vez mais as abordagens anteriores, menos invasivas.

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Publicado

2015-12-25

Como Citar

Leal, V., Pedrosa, A. C., & Falcão-Reis, F. (2015). Cirurgia da Órbita. Revista Sociedade Portuguesa De Oftalmologia, 39(3). https://doi.org/10.48560/rspo.7576

Edição

Secção

Artigos de Revisão