Quantificação dos níveis endógenos de auxinas e da actividade enzimática das polifenoloxidases em oliveira (Olea europaea L.)

Autores

  • C. Serra
  • R. Antunes
  • H. Hegewald
  • C. Costa
  • A. P. Pinto
  • A. Peixe

DOI:

https://doi.org/10.19084/rca.15443

Resumo

A actividade enzimática de polifenoloxidases foi avaliada em folhas e na zona apical, média e basal de ramos de duas cultivares de oliveira (Olea europaea L.), comuns no Alentejo (Galega vulgar e Cobrançosa), mostrando que a actividade enzimática nas folhas foi muito superior à encontrada em tecidos de ramos do ano. Maior actividade enzimática foi também detectada na variedade Cobrançosa versus Galega vulgar. As condições óptimas para a determinação da actividade enzimática foram: pH= 5.5 e T= 40 ºC, com 20 mM de 4-metilcatecol em tampão acetato. Nestas condições o KM determinado foi: 2,60 e 3,48 mM com o método de Michaelis-Menten e Lineweaver-Burk, respectivamente.

A melhor recuperação das auxinas AIA (ácido indol-3-acético) e AIB (ácido indolbutírico) em material vegetal foi conseguida através da extracção das amostras com acetona. A separação, identificação e quantificação do AIA e AIB em padrões, material vegetal dopado (tecidos de oliveira dopados com uma concentração conhecida de padrão) e não dopado, foi efectuada por técnicas cromatográficas (HPLC-DAD e LCMS), mostrando os resultados taxas de recuperação superiores a 40% para o AIA e 60% para o AIB.

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Publicado

2018-11-11

Edição

Secção

Geral