Níveis de substituição de ureia por esterco bovino na adubação de capim-marandu

Autores/as

  • Luan Souza de Paula Gomes
  • Thiago Gomes dos Santos Braz
  • Mário Henrique França Mourthé
  • Humberto Alencar Paraíso
  • Otaviano de Souza Pires Neto
  • Flávio Emanuel Gomes Silva
  • Luísa Rocha Ferreira Pereira
  • Brenner Queiroz Almeida

DOI:

https://doi.org/10.19084/RCA17272

Resumen

Objetivou-se com esta pesquisa avaliar a resposta produtiva e os ciclos de colheita do capim-marandu irrigado e adubado com combinações contendo ureia e esterco bovino em diferentes períodos. Utilizou-se delineamento em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas no tempo com 5 tratamentos e 5 repetições. Foram testados cinco níveis de substituição da ureia por esterco bovino (0; 25; 50; 75 e 100% de esterco bovino) em três épocas de crescimento. O acúmulo de forragem total e de folhas com a inclusão do esterco em substituição a ureia reduziu em 59,24% e 61,23%, respectivamente. A produção acumulada e o número de ciclos de colheita decresceram com a inclusão de esterco bovino, de 44,7% e 46,66% respectivamente. As porcentagens de folha, colmo e morto foram influenciadas somente pela época, sendo os melhores resultados observados no segundo período. A produção acumulada e o número de ciclos de colheita decresceram com a inclusão de esterco bovino. A produção de forragem e os ciclos de colheita são afetados negativamente pela inclusão do esterco em substituição à ureia.

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Publicado

2019-01-19

Número

Sección

General