Suplementação dietética de fitase na metabolização de nutrientes nas fases inicial e crescimento de frangos de corte em estresse por calor

Autores

  • Domingos U. Carvalho Filho
  • Agustinho V. Figueiredo
  • João B. Lopes
  • Daniela C.P. Lima
  • Snaylla N.O. Almendra
  • Pedro E. Bittencourt
  • Vânia B.S. Lima

DOI:

https://doi.org/10.19084/rca.16854

Resumo

Avaliou-se o efeito da inclusão de diferentes níveis de fitase nas dietas de frangos de corte sob estresse por calor nas fases inicial e crescimento nas variáveis: energia metabolizável aparente corrigida para o balanço de nitrogénio, coeficiente de metabolizabilidade da matéria seca, consumo, excreção e coeficiente de retenção aparente do nitrogénio, do cálcio e do fósforo. As aves foram distribuídas em delineamento de blocos casualizados e tratadas com cinco níveis de fitase (0, 1000, 2000, 3000 e 4000 FTU/kg da dieta) e cinco repetições. Os frangos receberam dietas isonutritivas à base de milho e farelo de soja, formuladas para atender as exigências nutricionais, exceto para fósforo disponível, que foi reduzido em 20% da exigência. Cada período experimental teve a duração de oito dias, em que quatro eram para adaptação das aves às gaiolas e às dietas e quatro para a Coleita das excretas. As dietas suplementadas com fitase reduziram a energia metabolizável aparente corrigida para o balanço de nitrogénio e diminuíram a excreção de fósforo das aves sob estresse por calor, nas fases inicial e crescimento.

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Publicado

2019-01-21

Edição

Secção

Geral