Formas de P em Latossolo Vermelho-Amarelo sob pastagem após dois e sete anos da adubação fosfatada

Autores

  • Bianca Souza Selhorst Universidade Federal de Rondônia - UNIR
  • Jairo André Schlindwein Universidade Federal de Rondônia - UNIR
  • Alaerto Luiz Marcolan Embrapa Rondônia
  • Bianca da Silva Pansonato Universidade Federal de Rondônia - UNIR
  • Caroline Alexandra da Silva Valois Universidade Federal de Rondônia - UNIR

DOI:

https://doi.org/10.19084/rca.19451

Resumo

Em solos mais intemperizados como os Latossolos, o uso de adubações fosfatadas, pode garantir a maior disponibilidade de fósforo para as plantas. Esse estudo teve por objetivo avaliar as formas de fósforo no solo Latossolo Vermelho-Amarelo sob pastagem após dois e sete anos a aplicação de doses de superfosfato simples. Os tratamentos eram compostos por cinco doses de superfosfato simples, aplicados e mantidos em superfície na implantação do experimento de pastagem Brachiaria brizantha cv. Marandu no ano de 2010.  As amostras de solos foram coletadas nas camadas de 0-10 e 10-20 cm após dois (2012) e sete anos (2017) da adubação fosfatada, e submetidas a um fracionamento químico para a determinação das formas de fósforo no solo. Após dois anos da adubação fosfatada, houve aumento nos teores de fósforo em formas orgânicas, inorgânicas e nas frações lábeis, moderadamente lábeis e não-lábeis, em função das doses de fósforo, sendo mais expressivo na camada 0-10 cm do solo. Sete anos após, há predominância do fósforo em fração não-lábil, sendo os teores de fósforo em forma orgânica e inorgânica e as frações de fósforo lábil e moderadamente lábil não influenciadas pela adubação.

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Biografias Autor

Bianca Souza Selhorst, Universidade Federal de Rondônia - UNIR

Mestre em Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR (2019). Possui especialização MBA em Planejamento e Gestão Estratégica pela UNINTER (2013). Graduada em Agronomia pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR (2010).

Jairo André Schlindwein, Universidade Federal de Rondônia - UNIR

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul(1993), mestrado em Ciência do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul(1998), doutorado em Ciência do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul(2003). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal de Rondônia, Revisor de periódico da Revista Brasileira de Ciência do Solo, Revisor de periódico da Revista Brasileira de Agrociência, Revisor de periódico da Scientia Agraria (UFPR), Revisor de periódico da Acta Amazonica (Impresso), Revisor de periódico da Semina. Ciências Agrárias (Impresso), Revisor de periódico da Revista de Ciências Agrárias (Belém) e Revisor de periódico da Agrarian (Dourados. Impresso). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Ciência do Solo. Atuando principalmente nos seguintes temas:Fertilidade do solo, Recomendações, sistema plantio direto, Mehlich-1, Mehlich-3 e Resina de troca iônica.

Alaerto Luiz Marcolan, Embrapa Rondônia

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (2000), mestrado em Ciência do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002) e doutorado em Ciência do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006). É pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), lotado na Embrapa Rondônia, Em Porto Velho, RO, desde de 2006. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Ciência do Solo, atuando principalmente nos seguintes temas: Fertilidade do Solo e Adubação, Sistema Plantio Direto e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.

Bianca da Silva Pansonato, Universidade Federal de Rondônia - UNIR

Graduanda do curso de Licenciatura em Química pela Universidade Federal de Rondônia - Unir.

Caroline Alexandra da Silva Valois, Universidade Federal de Rondônia - UNIR

Graduanda do curso de Licenciatura em Química pela Universidade Federal de Rondônia - Unir.

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Publicado

2022-07-22

Edição

Secção

Geral