Estilo de vida e sintomas celíacos em adolescentes e jovens adultos mexicanos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12707/RVI23.6.29170

Palavras-chave:

doença celíaca, estilo de vida, adolescentes, jovem adulto, sinais e sintomas

Resumo

Enquadramento: A doença celíaca é uma patologia autoimune da mucosa do intestino delgado que se desenvolve em pessoas geneticamente predispostas, sendo o tratamento a adoção de estilos de vida saudáveis e, em particular, a dieta livre de glúten.

Objetivo: Correlacionar o estilo de vida e os sintomas celíacos em adolescentes e jovens adultos mexicanos, estabelecendo uma comparação por sexo e idade.

Metodologia: Estudo descritivo, correlacional e transversal. A amostra foi composta por 152 celíacos de 15 a 35 anos. A amostragem foi não probabilística quando utilizada a técnica de bola de neve virtual na rede social Facebook.

Resultados: O índice de sintomas celíacos apresentou correlação negativa significativa com estilo de vida. O estilo de vida em relação à idade e o sexo apresentou diferenças significativas entre os participantes.

Conclusão: Existe correlação entre o estilo de vida e os sintomas da doença celíaca em uma população mexicana de adolescentes e jovens adultos, evidenciando que estes indivíduos não estão levando um estilo de vida saudável e, consequentemente, estão apresentando sintomas da enfermidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Bermúdez, C. M. (2020). Informe: Seguridad social en México. Revista Latinoamericana de Derecho Social, 31, 259-292. https://doi.org/10.22201/iij.24487899e.2020.37.14873

Binaghi, M. J., Dyner, L. M., & Lopez, L. B. (2015). Bioaccesibilidad de minerales en alimentos elaborados con premezclas comerciales libres de gluten. Revista Española de Nutrición Humana y Dietética, 23(2), 65–75. https://doi.org/10.14306/renhyd.23.2.606

Bryant-Jorge, M. P. (2018). O impacto do diagnóstico da doença celíaca e as dificuldades do tratamento no doente: Um caso clínico [Trabalho final de licenciatura, Universidade Atlántica]. Repositório Insti tucional da Universidade Atlántica. https://repositorio-cientificouatlantica.pt/bitstream/10884/1390/1/Artigo%20Cient%c3%adfico%20Original.pdf

Calle, I., Ros, G., Peñalver, R., & Nieto G. (2020). Enfermedad celiaca: Causas, patología y valoración nutricional de la dieta sin glúten: Revisión. Revista Nutrición Hospitalaria, 37(5), 1043-1051. http://dx.doi.org/10.20960/nh.02913

Cobos-Quevedo, Q. J., Hernández-Hernández, G. A., & Remes-Troche, J. M. (2017). Trastornos relacionados con el gluten: Panorama actual. Medecina Interna de México, 33(4), 487-502. http://www.scielo.org.mx/scielo.php?pid=S0186-48662017000400487&script=sci_abstract

Escobar-Castellanos, B., & Cid-Henríquez, P. (2018). El cuidado de enfermería y la ética derivados del avance tecnológico en salud. Acta Bioethica, 24(1), 39-46. http://dx.doi.org/10.4067/S1726-569X2018000100039

Ferrer-Lues, M., Anigstein M. S., Bosnich-Mienert, M., Robledo, C., & Watkins L. (2021). De la teoría a la práctica: El discurso de estilos de vida saludable y su aplicación en la vida cotidiana de mujeres chilenas de sectores populares. Cadernos de Saúde Pública, 37(12), e00333720. https://doi.org/10.1590/0102-311X00333720

Figueiredo, A. M., Lomba, M. L., Loureiro, L. M., & Backes, D. S. (2020). A resiliência de adolescentes com doença crónica: O papel do enfermeiro na sua promoção. Revista de Enfermagem Referência, 5(2), e20008. https://doi.org.10.12707/RV20008

Fueyo-Díaz, R., Montoro, M., Magallón-Botaya, R., Gascón-Santos, S., Asensio-Martínez, Á., Palacios-Navarro, G., & Sebastián-Domingo, J. J. (2020). Influence of compliance to diet and self-efficacy expectation on quality of life in patients with celiac disease in Spain. Nutrients, 12(9), 2672. https://doi.org/10.3390/nu12092672

Gobbetti, M., Pontonio, E., Filannino, P., Rizzello, C. G., Angelis, M., & Di Cagno, R. (2017). How to improve the gluten-free diet: The state of the art from a food science perspective. Food Research International, 110(4), 22-32. https://doi.org/10.1016/j.foodres.2017.04.010

Instituto Nacional de Estadistica y Geografia. (2022). Estadísticas a propósito del día mundial de la población. https://www.inegi.org.mx/contenidos/saladeprensa/aproposito/2022/EAP_Poblac22.pdf

Labrada, O. B., Reyes, C. V., Sánchez, H. N., & Otero, J. A. (2020). Enfermedad celíaca en el adulto: Un reto en el nuevo milénio. Revista Médica Multimed, 24(4), 949-968. http://scielo.sld.cu/pdf/mmed/v24n4/1028-4818-mmed-24-04-949.pdf

Lopes, D. J. (2018). Doença celíaca: Do conceito à abordagem terapêutica [Dissertação de mestrado, Universidade da Beira Interior]. Repositório Institucional da Universidade da Beira Interior. https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/8477/1/6177_13201.pdf

Medeiros, A. S. (2013). A doença celíaca: Etiopatogenia, diagnóstico, aspetos clínicos e tratamento [Dissertação de mestrado, Universidade Fernando Pessoa]. Repositório Institucional da Universidade Fernando Pessoa. https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4096/1/TESE_Ana%20Sofia%20Rodrigues.pdf

Medina, E. F. (2020). Relación existente entre las actividades sociales y la disponibilidad de alimentos libres de gluten según edad, sexo y lugar de residencia en los adultos con diagnóstico de enfermedad celíaca [Trabalho final de licenciatura, Universidad Nacional de Rosário]. Repositório Institucional da Universidad Nacional de Rosário. https://rephip.unr.edu.ar/bitstream/handle/2133/21740/PTE2147-MedinaEF-2020.pdf?sequence=3&isAllowed=y

Morales-Ramírez, D., Sánchez-Hernández, N. A., & Martínez-Lara, V. (2020). El estilo de vida y su impacto sobre el estado nutricional en las mujeres mexicanas: Una aplicación del cuestionario FANTASTIC. Revista de Alimentación Contemporánea y Desarrollo Regional, 30(55), 4-25. https://doi.org/10.24836/es.v30i55.835

Moscoso, F. J., & Quera, R. P. (2015). Enfermedad celíaca: Revisión. Revista Médica Clinica las Condes, 26(5) 613-627. https://www.elsevier.es/es-revista-revista-medica-clinica-las-condes-202-pdf-S0716864015001261

Ramírez-Cervantes, K. L., Remes-Troche, J. M., Milke-García, M. P., Romero, V., & Uscanga, L. F. (2015). Características y factores relacionados con la calidad de vida en pacientes mestizos mexicanos con enfermedad celíaca. BMC Gastroenterology, 15(4). https://doi.org/10.1186/s12876-015-0229-y

Serrano-Fernández, M. J., Boada-Grau, J., Gil-Ripoll, C., & Vigil-Colet, A. (2016). Adaptación española de la escala HPLP-II con una muestra de empleados. Universitas Psychologica, 15(4). https://doi.org/10.11144/Javeriana.upsy15-4.aeem

Pereira, A. C. (2020). Fisiopatologia e diagnóstico da doença celíaca [Trabalho final de licenciatura, Centro Universitário de Brasília].

Repositório Institucional do Centro Universitário de Brasília. https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/prefix/15048/1/TCC%20Final%20Ana%20Catarina.pdf

Szondy, Z., Korponay-Szabó, L., Király, R., Sarang, Z., & Tsay, G. J. (2017). Transglutaminase 2 in human diseases. BioMedicine, 7(3), 15. https://doi.org/10.1051/bmdcn/2017070315

Torres, I. A., & Collía, M. G. (2021). Diagnóstico de la enfermedad celiaca: Documento técnico. Consejo General de Colegios Farmacéuticos. https://elglobal.es/wp-content/uploads/2021/05/2021-documento-tecnico-diagnostico-enfermedad-celiaca.pdf

Wolf, R. L., Green, P. H., Lee, A. R., Reilly, N. R., Zybert, P., & Lebwohl, B. (2019). Benefits from and barriers to portable detection of gluten, based on a randomized pilot trial of patients with celiac disease. Clinical Gastroenterology and Hepatology, 17(12), 2605–2607. https://doi.org/10.1016/j.cgh.2019.03.011

Zhu, J., Chris, J. J., & Dieleman, L. A. (2018). Celiac disease: Against the grain in gastroenterology. Journal of the Canadian Association of Gastroenterology, 20(10), 1–9. https://doi.org.10.1093/jcag/gwy042

Publicado

2023-10-02

Como Citar

Gomes, I. C. ., Bello, P. C. ., Hernández, M. L. G. ., & Murillo, O. O. . (2023). Estilo de vida e sintomas celíacos em adolescentes e jovens adultos mexicanos. Revista De Enfermagem Referência, 6(2), 1–7. https://doi.org/10.12707/RVI23.6.29170

Edição

Secção

Artigos de Investigação