Felicidade Subjetiva em Estudantes de Enfermagem

Um Estudo Exploratório

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48492/servir0206.31199

Palavras-chave:

felicidade, bem-estar psicológico, estudantes de enfermagem

Resumo

Introdução: A sociedade tem vindo a prestar maior atenção à felicidade, sendo foco de reflexão de diversos pensadores. Complementar à saúde mental, torna-se um indicador para a avaliação económica/social de cada país, pois países mais prósperos apresentam índices mais sólidos de felicidade.

Objetivo/s: Avaliar o nível de felicidade subjetiva dos estudantes do 1.º ano de Enfermagem de uma instituição de ensino superior.

Métodos: Estudo de natureza descritiva-exploratória, transversal, quantitativo; amostra de conveniência, constituída por 63 estudantes do 1.º ano de Enfermagem, de uma instituição de ensino superior. Recolha de dados com recurso a um instrumento de avaliação construído pelos investigadores, englobando duas partes: i) aspetos de caraterização sociodemográfica e ii) Escala de Felicidade Subjetiva.

Resultados: 82,5% dos estudantes são do sexo feminino, a maioria (68,3%) vive com a família durante a semana e considera-se sociável (79,3%). A média de felicidade subjetiva é de 4,6 (máx=6,5, min=2,25; DP=1,003). Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre a situação afetivo-social e a felicidade subjetiva [F(3) =8,508; p<0,01].

Conclusão: A felicidade subjetiva é avaliada com valores satisfatórios que podem induzir alguma preocupação e atenção, no sentido de procurar definir e implementar programas de intervenção promotores de maior felicidade nesta população de jovens adultos.

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Publicado

2023-08-22

Como Citar

Candeias, A., Martins, C., Encarnação, P., Esteves, A., & Petronilho, F. (2023). Felicidade Subjetiva em Estudantes de Enfermagem: Um Estudo Exploratório. Servir, 2(06), e31199. https://doi.org/10.48492/servir0206.31199

Edição

Secção

Artigos