Bode expiatório, troca sacrificial, violência e corporalidade
DOI:
https://doi.org/10.7458/SPP20209214668Palavras-chave:
bode expiatório, sacrifício, violência, corpoResumo
Este artigo desenvolve uma reflexão sobre a relação entre culto, celebração e substituto sacrificial na fundação do tempo-espaço humano. Para isso, o autor recorre ao romance de D. H. Lawrence´s, The Plumed Serpent, onde é representada uma tourada. Para ler este fragmento do romance, o argumento que articula o texto tem como suporte expositivo o conceito de bode expiatório de René Girad, o conceito de fetichismo desenvolvido por Auguste Comte, e a análise de Michel Serres sobre a troca sacrificial que sustenta a totalidade da prática social humana.
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