Regulação de procedimentos na escola pública: entre o centralismo formal e a apropriação informal

Autores

  • Luísa Veloso
  • Isabel Rufino
  • Daniela Craveiro

DOI:

https://doi.org/10.7458/SPP201268696

Resumo

A presente análise propõe uma reflexão sobre a forma como os processos de coordenação do trabalho nas organizações escolares, ao nível da conceção e planeamento educativo, são enunciados nos relatórios de avaliação externa das escolas e pelas respetivas direções. Tem como base informação contemplada nos relatórios da avaliação externa das escolas de três regiões distintas em Portugal — Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve — e entrevistas realizadas aos dirigentes de 20 escolas. Esta abordagem permite conhecer modos de formalização dos instrumentos estruturantes e destacar a importância dos processos e mecanismos de apropriação informal (ajustamento mútuo) que têm lugar, tanto ao nível da construção como da operacionalização dos processos de regulação formais na gestão das escolas portuguesas (estandardização).

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Publicado

2012-05-23

Edição

Secção

Artigos