Editorial
DOI:
https://doi.org/10.25748/arp.13617Resumo
Estimados membros da Sociedade Portuguesa de Radiologia e Medicina Nuclear, Caros Associados
É com grato prazer que vos dirijo este Editorial, a convite do seu Editor-chefe, para integrar num dos próximos números da nossa revista oficial, ARP. O assunto que gostaria de vos falar prende-se com a realização do próximo Congresso Europeu de Radiologia de 2018, ECR 2018, em Viena relembrando que o mesmo tem sido ao longo de quatro décadas de uma importância vital para a Radiologia Portuguesa. Era eu então jovem interno de Radiologia quando tive a felicidade de participar activamente no ECR então realizado em Lisboa em 1987 (julgo que foi a ultima vez antes da sua localização definitiva em Viena) sob a égide da SPRMN e sendo Presidente do Congresso, a saudosa Drª Maria Emilia Silvestre. Foi para mim um momento inspirador onde a Radiologia europeia discutia então técnicas e modalidades emergentes como sucedeu com a Ressonância Magnética. Dois anos volvidos, em 1989, graças a esse contacto precoce, tive a oportunidade de realizar um primeiro estágio clinico europeu que marcaria o resto da minha actividade profissional.
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