“Duas mulheres (não) é igual a um homem e uma mulher”: representações de médicos e juízes acerca da maternidade lésbica medicamente assistida

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31447/AS00032573.2014213.02

Palavras-chave:

maternidade lésbica, procriação medicamente assistida, representações, médicos e juízes

Resumo

Este artigo parte de um estudo de caso sobre as representações de médicos e juízes acerca da maternidade lésbica medicamente assistida. Entre os médicos, a figura de um pai é central, sendo a maternidade lésbica entendida como uma transformação perturbadora; entre os juízes, a presença de um pai não é considerada essencial à concretização da maternidade, surgindo a maternidade lésbica como um modelo que deve ter expressão legal. Todavia, o cenário restrito do modelo dominante de maternidade, o do casamento e da família nuclear, continua subjacente em ambos os casos.

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Publicado

2014-12-30

Como Citar

Machado , T. C. . (2014). “Duas mulheres (não) é igual a um homem e uma mulher”: representações de médicos e juízes acerca da maternidade lésbica medicamente assistida. Análise Social, 49(213), 794–819. https://doi.org/10.31447/AS00032573.2014213.02

Edição

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Artigos