Pensar a juventude enquanto sujeito político: liminaridade e agência política

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31447/202352

Palavras-chave:

junventude, política, agência, liminaridade

Resumo

A literatura em torno da articulação entre juventude e política oscila frequentemente entre visões pessimistas, que apontam para a pouca participação e desinteresse demonstrados pelos jovens ou, pelo contrário, visões mais otimistas, que destacam o vigor de formas de participação mais difusas e extrainstitucionais. Na verdade, pelo facto de estarmos perante uma categoria socioetária vasta e heterogénea, marcada por condições socioculturais muito distintas, certamente que ambas as visões retratam realidades juvenis. Não são, por isso, perspetivas absolutamente antagónicas. Neste artigo, procuramos debater as questões da articulação entre juventude e política a partir de uma conceção do jovem enquanto sujeito político, marcado por uma condição de liminaridade (e subalternidade).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2024-12-04

Como Citar

Campos, R. (2024). Pensar a juventude enquanto sujeito político: liminaridade e agência política. Análise Social, 59(253), e2352. https://doi.org/10.31447/202352

Edição

Secção

Artigos