O financiamento das actividades de investigação e desenvolvimento experimental (I&D) no médio prazo

Autores

  • João M. G. Caraça Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.31447/AS00032573.198376.05

Palavras-chave:

inovação para o desenvolvimento, gastos em I&D, esquema de financiamento global

Resumo

É hoje incontroverso o contributo decisivo da inovação para o desenvolvimento. Torna-se, por isso, necessário debater extensivamente as vias, os mecanismos e o enquadramento da política científica e tecnológica nacional, conjunto de medidas de base destinadas a garantir o correcto desenvolvimento das actividades visando a inovação e a sua difusão (e impacte positivo) no domínio económico e social. Neste artigo, após uma análise comparativa baseada nos gastos em I&D de diversos países, industrializados e em desenvolvimento, o autor apresenta um esquema de financiamento global que parece possível e desejável perante o estádio de desenvolvimento no nosso país. A utilização de tal esquema corresponde e de desenvolvimento no nosso país. A utilização de tal esquema corresponde a um nível de dispêndio crescente em I&D, atingindo-se 0,5% do PIB em 1987, sendo 40% desse total da responsabilidade do sector das empresas.

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Publicado

1983-06-30

Como Citar

G. Caraça, J. M. (1983). O financiamento das actividades de investigação e desenvolvimento experimental (I&D) no médio prazo. Análise Social, 19(76), 313–326. https://doi.org/10.31447/AS00032573.198376.05

Edição

Secção

Estudos, Notas, Opiniões