O financiamento das actividades de investigação e desenvolvimento experimental (I&D) no médio prazo
DOI:
https://doi.org/10.31447/AS00032573.198376.05Palavras-chave:
inovação para o desenvolvimento, gastos em I&D, esquema de financiamento globalResumo
É hoje incontroverso o contributo decisivo da inovação para o desenvolvimento. Torna-se, por isso, necessário debater extensivamente as vias, os mecanismos e o enquadramento da política científica e tecnológica nacional, conjunto de medidas de base destinadas a garantir o correcto desenvolvimento das actividades visando a inovação e a sua difusão (e impacte positivo) no domínio económico e social. Neste artigo, após uma análise comparativa baseada nos gastos em I&D de diversos países, industrializados e em desenvolvimento, o autor apresenta um esquema de financiamento global que parece possível e desejável perante o estádio de desenvolvimento no nosso país. A utilização de tal esquema corresponde e de desenvolvimento no nosso país. A utilização de tal esquema corresponde a um nível de dispêndio crescente em I&D, atingindo-se 0,5% do PIB em 1987, sendo 40% desse total da responsabilidade do sector das empresas.

