Keep learning: advantages of age in science
DOI:
https://doi.org/10.31447/202358Keywords:
ageism, academia, research, inclusiveness, forced retirement with ageAbstract
Success and failure are inevitable in any research career, but what truly makes it fascinating is the boundless opportunities for learning. However, ageism in academia is just as relevant as in any other field. Misconceptions about scientific productivity and the strong competition for resources often lead to age discrimination. While physical impairment can occur with age, it does not necessarily lead to cognitive impairment. In fact, evidence suggests that some functions improve with age in healthy individuals. By excluding older individuals from professions that do not require physical labour, as is the case in research, society misses out on the benefits of their knowledge and experience. This impacts the advancement of knowledge, social cohesion, and justice. This paper takes an integrative perspective on the implications of aging in a research environment and provides examples of policies that favour age inclusion in academia.
keywords: ageism, academia, research, inclusiveness, forced retirement with age.
Continuemos a aprender: vantagens da idade na ciência.O sucesso e o fracasso são inevitáveis em qualquer carreira de investigação, mas o que a torna verdadeiramente fascinante são as oportunidades ilimitadas de aprendizagem. No entanto, o idadismo no meio académico é tão relevante como em qualquer outro domínio. As conceções erróneas sobre a produtividade científica e a forte concorrência pelos recursos conduzem frequentemente à discriminação em função da idade. Embora a deterioração física possa ocorrer com a idade, não conduz necessariamente a um declínio cognitivo. De facto, há provas que sugerem que algumas funções melhoram com a idade em indivíduos saudáveis. Ao excluir os idosos de profissões que não exigem trabalho físico, como é o caso da investigação, a sociedade perde os benefícios dos seus conhecimentos e experiência. Este facto tem impacto no avanço do conhecimento, na coesão social e na justiça. Este artigo adota uma perspetiva integradora sobre as implicações do envelhecimento num ambiente de investigação e fornece exemplos de políticas que promovem um meio académico mais inclusivo.