O seguro social obrigatório em Portugal (1919-1928): acção e limites de um Estado previdente

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31447/AS00032573.2009192.01

Palavras-chave:

seguros sociais, mutualismo, corporativismo, Estado-providência

Resumo

Este artigo analisa a experiência de criação e desenvolvimento do sistema de seguros sociais obrigatórios ao longo da I República, ensaiando uma explicação para as razões do relativo fracasso desta iniciativa. Toma como referência central a actividade da instituição responsável pela concretização deste novo sistema de previdência social, assim como o ambicioso enquadramento legal produzido, destacando o papel do legado mutualista na construção do sistema de seguros sociais da I República. Procura ainda analisar a oposição política movida pelos ideólogos do regime de previdência social da fase inicial do Estado Novo (década de 30) e discutir em que medida se mantiveram os motivos responsáveis pelo reconhecido fracasso da experiência dos seguros obrigatórios.

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Publicado

2009-09-30

Como Citar

Cardoso, J. L. ., & Rocha, M. M. . (2009). O seguro social obrigatório em Portugal (1919-1928): acção e limites de um Estado previdente. Análise Social, 44(192), 439–470. https://doi.org/10.31447/AS00032573.2009192.01

Edição

Secção

Artigos