Água dá, água leva
Palabras clave:
Água, Cartografia, Cultivos, Inquéritos, Território, Área Metropolitana de LisboaResumen
O presente artigo revela a oportunidade da inclusão de caracterizações visuais em estudos de metabolismo urbano, nomeadamente para áreas metropolitanas. O artigo expõe os resultados da aplicação de uma proposta de modelo de caracterização visual, aplicado ao território que corresponde à atual Área Metropolitana de Lisboa. Constituíram objeto de estudo as principais povoações deste território em 1900. Assim, este artigo reporta as relações identificadas entre as condições de abastecimento de água, saneamento e salubridade e a estruturação do território. Isto, através do confronto entre dois inquéritos e cartografia histórica. Designadamente, através de uma análise ao uso da água por parte das populações (proveniente de inquéritos) e da análise morfológica da povoação e do território em análise (proveniente de cartografia). Este estudo evidencia a existência de um complexo mosaico territorial, de distintas paisagens, que testemunham práticas de gestão do recurso água, aplicadas em 1900. Os resultados confirmam a viabilidade da articulação entre diferentes fontes documentais, para benefício do método de caracterização visual, em termos de indicadores necessários para a visualização do metabolismo urbano, contribuindo para uma contextualização da sua futura contabilização.
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