Influência da modificação do teste de sentar e alcançar sobre o indicador de flexibilidade em diferentes faixas etárias

Authors

  • Ewertton de Souza Bezerra Laboratório de Estudo do Desempenho Humano - LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - Universidade Federal do Amazonas Manaus-AM-Brasil Laboratório de Treinamento de Força- Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ - Brasil
  • Sandro Lemos Martins Laboratório de Treinamento de Força - Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ - Brasil
  • Thalita Batista Leite Laboratório de Treinamento de Força - Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ - Brasil
  • Kayo Douglas Vieira Paladino Laboratório de Estudo do Desempenho Humano - LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - Universidade Federal do Amazonas Manaus-AM-Brasil
  • Mateus Rossato Laboratório de Estudo do Desempenho Humano - LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - Universidade Federal do Amazonas Manaus-AM-Brasil
  • Roberto Simão Laboratório de Treinamento de Força - Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.6063/motricidade.2336

Abstract

O objetivo do presente estudo foi comparar a influência do Teste de Sentar e Alcançar (TSA) modificado com e sem aquecimento sobre o score final obtido por diferentes faixas etárias de homens e mulheres fisicamente ativos. A amostra foi composta por 412 sujeitos, sendo 321 do gênero feminino (45 ± 14,09 anos; 66 ± 12,23Kg; 1,55 ± 0,05m) e 91 do gênero masculino (42 ± 15,75 anos; 74,6 ± 12,41Kg; 1,65 ± 0,07m). Todos os indivíduos realizaram o TSA modificado e convencional, com e sem aquecimento. O TSA modificado apresentou resultados significativos quando comparado à forma convencional, em ambos os gêneros avaliados (p = 0,0001). Em relação à condição para realizar o teste (com e sem aquecimento), o protocolo com aquecimento foi superior ao protocolo sem aquecimento, em ambos os gêneros, para o TSA modificado e convencional (p = 0,0001). Como conclusão, para avaliar a flexibilidade de membros inferiores, seria interessante utilizar um TSA adaptado, a fim de minimizar uma possível influência no score obtido no final do teste.

Author Biographies

Ewertton de Souza Bezerra, Laboratório de Estudo do Desempenho Humano - LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - Universidade Federal do Amazonas Manaus-AM-Brasil Laboratório de Treinamento de Força- Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ - Brasil

Licenciado em Educação Física pela Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas (1999), Mestre em Educação Física pela Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (USP), 2006. Docente da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas, filiado ao grupo de pesquisa em Biodinâmica do Movimento Humano (UFAM) e ao de Treinamento de Força (UFRJ). Membro do Laboratório de Estudo do Desemepnho Humano -LEDEHU-FEFF-UFAM. Atualmente aborda pesquisa na área de manipulação das variáveis metodológicas do treinamento de força e analise biomecânica do exercício

Sandro Lemos Martins, Laboratório de Treinamento de Força - Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ - Brasil

Bacharelado em Educação Física pelo Centro Universitário da Cidade

Thalita Batista Leite, Laboratório de Treinamento de Força - Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ - Brasil

Graduada em Educação Física, pela UFRJ (2010), Especialização em Musculação e Treinamento de Força, pela UGF (2012) e Mestrado em Educação Física, pela UFRJ (2012)

Kayo Douglas Vieira Paladino, Laboratório de Estudo do Desempenho Humano - LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - Universidade Federal do Amazonas Manaus-AM-Brasil

Graduado em Educação Física pela UFAM (2012)

Mateus Rossato, Laboratório de Estudo do Desempenho Humano - LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - Universidade Federal do Amazonas Manaus-AM-Brasil

Graduado em Educação Física pelo CEFD/UFSM em 2002, mestre pelo CDS/UFSC em 2007. Atualmente é professor na FEFF/UFAM e coordena o Laboratório de Estudo do Desempenho Humano (LEDEHU) e o Centro de Avaliação Física Para-desportiva do Amazonas (CAFIPAM). Possui experiência com as disciplinas de Anatomia Humana, Fisiologia Humana, Fisiologia do Exercício, Atividade Física para Grupos Especiais e Biomecânica dos Esportes.

Roberto Simão, Laboratório de Treinamento de Força - Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ - Brasil

Atualmente é professor Adjunto IV da Universidade Federal do Rio de Janeiro na Escola de Educação Física e Desportos. Professor Permanente da Pós-Graduação Stricto-Sensu (Mestrado) da EEFD/UFRJ. Atua como Professor Colaborador do Programa de Pós Graduação (Mestrado e Doutorado) da Universidade de Trás os Montes e Alto Douro (UTAD - Portugal). Professor Convidado do Colorado College e vinculado ao Department of Sport Science (Colorado Springs, EUA). Graduado em Educação Física pela Universidade Gama Filho (1990), Mestrado em Educação Física pela Universidade Gama Filho (2001) e Doutorado em Educação Física pela Universidade Gama Filho (2004). Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas: treinamento de força, exercícios resistidos, treinamento com pesos e musculação.

Published

2015-12-27

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