Fraturas transfisárias bilaterais: Existe mais para além do que podemos ver?

Autores

  • Maria Ana Serrado Serviço de Radiologia, Hospital Dr. Nélio Mendonça
  • Natacha Abreu Serviço de Radiologia, Hospital Dr. Nélio Mendonça
  • Pedro Paulo Mendes Serviço de Radiologia Pediátrica, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar de Lisboa Central
  • Pedro Alves Serviço de Radiologia Pediátrica, Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar de Lisboa Central

DOI:

https://doi.org/10.25753/BirthGrowthMJ.v28.i4.14702

Palavras-chave:

claudicação, radiografia, ressonância magnética, trauma não acidental

Resumo

Introdução: A claudicação é uma queixa frequente em crianças e o diagnóstico das etiologias associadas é desafiante. Em crianças pequenas, as causas mais prováveis de alterações da marcha podem ser divididas em cinco grupos: inflamatórias/infecciosas; neurológicas; desenvolvimentais/congénitas; neoplásicas; e pós-traumáticas.
Caso clínico: É descrito o caso de um menino de três anos com claudicação, diagnosticado com fratura bilateral das fises femorais proximais através de radiografia e ressonância magnética.
Conclusão: Quando uma criança que ainda não anda se apresenta com uma fratura do fémur, deve ser detalhada a história clínica e procurar responder a questões que determinem se o mecanismo descrito poderá justificar tal lesão. O diagnóstico célere é fundamental, de forma a permitir o tratamento precoce e prevenção de potenciais complicações.

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Referências

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Publicado

2019-12-16

Como Citar

1.
Serrado MA, Abreu N, Mendes PP, Alves P. Fraturas transfisárias bilaterais: Existe mais para além do que podemos ver?. REVNEC [Internet]. 16 de Dezembro de 2019 [citado 7 de Fevereiro de 2025];28(4):228-31. Disponível em: https://revistas.rcaap.pt/nascercrescer/article/view/14702

Edição

Secção

Casos Clínicos

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