Ptose Congénita: da Clínica ao Tratamento

Authors

  • A. Melo Cardoso Médico Interno de Oftalmologia - Hospital Garcia de Orta
  • J. Cardoso Médico Interno de Oftalmologia - Hospital Garcia de Orta
  • N. Marques Médico Interno de Oftalmologia - Hospital Garcia de Orta
  • A. Miranda Médico Interno de Oftalmologia - Hospital Garcia de Orta
  • M. Pereira Assistente Hospitalar - Hospital Garcia de Orta
  • T. Fonseca Chefe de Serviço de Oftalmologia - Hospital Garcia de Orta
  • N. Campos Director do Centro de Responsabilidade de Oftalmologia - Hospital Garcia de Orta

DOI:

https://doi.org/10.48560/rspo.5987

Keywords:

Ptose congénita, ambliopia, estrabismo, suspensão frontal, fáscia lata.

Abstract

A ptose congénita está habitualmente presente desde o nascimento ou é diagnosticada durante o primeiro ano de vida. Consiste numa diminuição vertical da abertura palpebral por descida da pálpebra superior. A sua etiologia ainda não está bem esclarecida, mas prevalece a hipótese neurológica como a mais provável. Pode ocorrer de forma isolada ou como parte de outros sín- dromes oculares ou patologias sistémicas. A ambliopia é uma das consequências mais graves da ptose congénita e requer tratamento cirúrgico precoce. A técnica de suspensão ao frontal é a mais frequentemente utilizada para a ptose congénita. Alguns progressos tem sido feitos em re- lação às técnicas de suspensão e ao material (fáscia lata, silicone). O objetivo deste artigo é fazer uma pequena revisão sobre as causas e os tratamentos mais actuais desta patologia.

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How to Cite

Melo Cardoso, A., Cardoso, J., Marques, N., Miranda, A., Pereira, M., Fonseca, T., & Campos, N. (2014). Ptose Congénita: da Clínica ao Tratamento. Revista Sociedade Portuguesa De Oftalmologia, 38(1). https://doi.org/10.48560/rspo.5987

Issue

Section

Shot Communications and Images in Ophthalmology