Adaptabilidade e época de semeadura de milho pipoca para a região Sul do Brasil

Autores

  • Mateus Junior Rodrigues Sangiovo Departamento de Ciências Agronômicas e Ambientais da Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Frederico Westphalen, Frederico Westphalen, RS, Brasil.
  • Claudir José Basso Departamento de Ciências Agronômicas e Ambientais da Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Frederico Westphalen, Frederico Westphalen, RS, Brasil.
  • Fernanda Marcolan De Souza Departamento de Agricultura, Faculdade de Ciências Agrárias de Botucatu, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, SP, Brasil.
  • Janine Diele Feltes Departamento de Ciências Agronômicas e Ambientais da Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Frederico Westphalen, Frederico Westphalen, RS, Brasil.
  • Álex Theodoro Noll Drews Departamento de Ciências Agronômicas e Ambientais da Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Frederico Westphalen, Frederico Westphalen, RS, Brasil.
  • Marcelo Silveira de Farias Departamento de Ciências Agronômicas e Ambientais da Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Frederico Westphalen, Frederico Westphalen, RS, Brasil.
  • Gabriel Alencar Pasinatto Departamento de Ciências Agronômicas e Ambientais da Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Frederico Westphalen, Frederico Westphalen, RS, Brasil.
  • Eduarda Vargas De Souza Leandro Departamento de Ciências Agronômicas e Ambientais da Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Frederico Westphalen, Frederico Westphalen, RS, Brasil.
  • Denise Maria Vicente Departamento de Ciências Agronômicas e Ambientais da Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Frederico Westphalen, Frederico Westphalen, RS, Brasil.
  • Taylene Borges da Silva Marinho Departamento de Ciências Agronômicas e Ambientais da Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Frederico Westphalen, Frederico Westphalen, RS, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.19084/rca.25415

Resumo

Este trabalho teve como objetivo avaliar a época de semeadura de híbridos de milho pipoca e seu impacto sobre os componentes de rendimento e produtividade de grãos. O estudo foi conduzido na área experimental da Universidade Federal de Santa Maria, Campus de Frederico Westphalen, durante o ano agrícola 2019/2020. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, em esquema bifatorial, sendo quatro épocas de semeadura (21.08, 11.09, 30.09 e 19.10.2019) e seis híbridos de milho pipoca (H1, H2, H3, H4, H5 e H6), com quatro repetições. Houve interação entre os fatores para os componentes: comprimento de espiga, diâmetro de espiga, diâmetro de sabugo, altura de planta, altura de inserção da espiga, número de fileiras por espiga, número de grãos por fileira, número de grãos por espiga e massa de mil grãos. No comparativo entre os híbridos avaliados, todas apresentaram estabilidade sobre a produtividade de grãos, com média de 7.235 kg ha-1. Os híbridos de milho pipoca utilizados devem ser semeados até 11.09.2019 na região Sul do Brasil, pois produzem 60% a mais, em relação às semeaduras tardias, para as condições em que o experimento foi realizado.

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Publicado

2022-02-03

Edição

Secção

Geral