Mothers’ experiences of fetal death
DOI:
https://doi.org/10.12707/RV20037Keywords:
nurse midwives, postpartum period, women, fetal deathAbstract
Background: In 2019, the perinatal mortality rate in Portugal was 3.5%, one of the lowest rates in the past 10 years. Fetal death is one of the most traumatic experiences that women can face.
Objective: To analyze women’s feelings/experiences in situations of fetal death.
Methodology: Cross-sectional descriptive study with a qualitative approach. Non-probability convenience sampling. Ten semi-structured interviews with women who experienced fetal death. IRa-MuTeQ software, version 0.7 alpha 2, was used.
Results: Women reported that fetal death was a painful experience and that the news of fetal death had been delivered to them in a cold and inhuman way. They were satisfied with the care provided by the nurses, and highlighted the relational component. They also pointed out the lack of information and the preparation for hospital discharge.
Conclusion: Training activities aimed at the development of evidence-based practices should be implemented for the nurses who contact with women who experience fetal death, particularly regarding communication and interpersonal relationships.
Downloads
References
Alves, S. I. (2018). Perda perinatal: Perspetiva da díade parental (Dissertação de mestrado). Recuperado de http://web.esenfc.pt/?url=XnW222o0
Binnie, C. (2020). Breaking the silence. British Journal of Midwifery, 28(3), 144-145. doi: 10.12968/bjom.2020.28.3.144
Camarneiro, A. P., Maciel, J. C., & Silveira, R. M. (2015). Vivências da interrupção espontânea da gravidez em primigestas no primeiro trimestre gestacional: Um estudo fenomenológico. Revista de Enfermagem Referência, 4(5), 109-117. doi: 10.12707/RIV14064
Catlin, A. (2017). Creation of interdisciplinary guidelines for care of women presenting to the emergency department with pregnancy loss. Journal of Perinatology, 37, 757-761. doi: 10.1038/jp.2017.61
Ferreira, F. M. (2019). Diferentes modelos de maternidade e suas implicações: Motivações, expectativas e realidades de mães portuguesas (Tese de doutoramento). Recuperado de https://hdl.handle.net/10216/120929
International Council of Nurses. (2019). ICNP Browser. Recuperado de https://www.icn.ch/what-we-do/projects/ehealth/icnp--browser
Jansson, C., & Adolfsson, A. (2011). Application of Swanson’s Middle Range Caring Theory in Sweden after miscarriage. International Journal of Clinical Medicine, 2(2), 102-109. doi: 10.4236/ijcm.2011.22021
Lei nº 156/2015 de 16 de setembro. Diário da República nº 181/2015- 1.ª Série. Assembleia da República. Lisboa, Portugal. Recuperado de https://dre.pt/application/conteudo/70309896
Marôco, J. (2018). Análise estatística com o SPSS Statistic (7ª ed.). Lisboa, Portugal: Gráfica Manuel Barbosa & Filho.
Pontes, V. V. (2016). Trajetórias interrompidas: Perdas gestacionais, luto e reparação. doi: 10.7476/9788523220099
Pordata. (2020). Taxa de mortalidade perinatal e neonatal. Recuperado de https://www.pordata.pt/Portugal/Taxa+de+mortalidade+perinatal+e+neonatal-529
Quintans, É. T. (2018). Eu também perdi meu filho: Luto paterno na perda gestacional/neonatal (Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Psicologia, Brasil). Recuperado de https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/34141/34141.PDF
Rios, T. S., Silveira dos Santos, C. S., & Dell’Aglio, D. D. (2016). Elaboração do processo de luto após uma perda fetal: Relato de experiência. Revista de Psicologia da IMED, 8(1), 98-107. doi:10.18256/2175-5027/psico-imed.v8n1p98-107
Rocha, L. (2016). Cuidados à mulher que vivencia o óbito fetal: Um desafio para equipe de enfermagem (Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil). Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/pdf/aogp/v12n3/v12n3a15.pdf
Sequeira, C. (2016). Comunicação clínica e relação de ajuda. Lisboa, Portugal: Lidel.
Serrano, F., Centeno, M., & Ramalho, C. (2018). Estudo das situações de morte fetal após as 24 semanas. Acta Obstétrica e Ginecológica Portuguesa, 12(3), 240-244. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/pdf/aogp/v12n3/v12n3a15.pdf
World Health Organization. (2016). The WHO application of ICD-10 to deaths during the perinatal period: ICD-PM. Recuperado de https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/249515/9789241549752-eng.pdf
Xavier, S., Nunes, L., & Basto, M. L. (2014). Competência emocional do enfermeiro: A significação do constructo. Pensar Enfermagem, 18(2), 3-19. Recuperado de http://pensarenfermagem.esel.pt/files/Artigo1_3_19.pdf