Health professionals’ experiences in complying with the Advance Directive of Will in clinical practice

Authors

  • Lúcia Santos Unidade Local de Saúde do Alto Minho, Hospital de Santa Luzia, Viana do Castelo, Portugal; Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Escola Superior de Saúde, Viana do Castelo, Portugal https://orcid.org/0000-0002-8216-7992
  • Manuela Cerqueira Unidade Local de Saúde do Alto Minho, Hospital de Santa Luzia, Viana do Castelo, Portugal; Unidade de Investigação em Ciências da Saúde: Enfermagem (UICISA: E), Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC), Coimbra, Portugal https://orcid.org/0000-0001-8118-5366

DOI:

https://doi.org/10.12707/RV21153

Keywords:

living wills, life experience, health personnel

Abstract

Background: The Advance Directive of Will allows the person to express their desire regarding their end-of-life experience. Complying with this directive requires health professionals to have the skills to deal with the complexity of these experiences.

Objective: To identify the health professionals’ experiences in complying with the Advance Directive of Will in clinical practice.

Methodology: A qualitative, exploratory, and descriptive study was conducted using semi-structured interviews. Participants included health professionals from a hospital in northern Portugal. Content analysis was performed according to Bardin’s framework. All ethical and legal principles were respected.

Results: Study participants consider the advance directive of will as an instrument that specifies the patient’s wishes regarding end-of-life care. They emphasize that, when fulfilling these directives, they experience various emotions and feelings, like fear, impotence, and respect.

Conclusion: Complying with the advance directive of will demands the definition of criteria for supported and shared decision-making. Thus, a greater commitment to training is necessary.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Edições 70. Capelas, M. L. (2016). Testamento vital em Portugal. https://www.vitalhealth.pt/opiniao/3580-o-testamento-vital-em-portugal.html

Cogo, S. B., Lunardi, V. L., Quintana, A. M., Girardon-Perlini, N. M. O., & da Silveira, R. S. (2017). Diretivas Antecipadas: desejos dos profissionais da saúde e cuidadores familiares. Revista Baiana De Enfermagem 1(31)., 2-10. https://doi.org/10.18471/rbe.v31i1.16932

Cogo, S. B., Lunardi, V. L., & Nietsche, E. A. (2017). Considerações acerca da atuação do enfermeiro na aplicabilidade das diretivas antecipadas de vontade. Enfermagem em Foco, 8(2), 26-30. https://doi.org/10.21675/2357-707X.2017.v8.n2.1061

Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida. (2010). Parecer sobre projectos de lei relativos às declarações antecipadas de vontade? https://static.sanchoeassociados.com/sancho/noticias/Par59_CNECV_2010.pdf

Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida. (2017). Relatório e parecer sobre a transmissão de informação relativa às diretivas antecipadas de vontade. https://www.cnecv.pt/pt/pareceres/parecer-n-o-95-cnecv-2017-sobre-a-transmissao-de-informacao-rela?download_document=3222&token=6ccb9d7d81b63fc3434e8f45d1f417ed

Dadalto, L. (2015). História do testamento vital: Entendendo o passado e refletindo sobre o presente. Mirabilia Medicinæ, 4(1), 23-42. https://www.revistamirabilia.com/sites/default/files/medicinae/pdfs/med2015-01-03.pdf

Deodato, S. (2014) Decisão ética em enfermagem: Do problema aos fundamentos para o agir. Almedina.

Decreto n.º1/2001 do Presidente da República. (2001). Diário da República: I série, A 2. https://dre.tretas.org/dre/125939/decreto-do-presidente-da-republica-1-2001-de-3-de-janeiro

Lei n.º 48/1990 da Assembleia da República. (1990). Diário da República: I série, nº. 195. https://dre.pt/dre/detalhe/lei/48-1990-574127

Lei n.º 25/2012 da Assembleia da República. (2012). Diário da República: I série, n.º 136/2012. https://dre.tretas.org/dre/302367/lei-25-2012-de-16-de-julho

Nunes, L. (2016). E quando eu não puder decidir? Francisco Manuel dos Santos.

Nunes, R., & Melo, H.P. (2012). Testamento vital. Editora Almedina. Regulamento n. º14/2009 da Assembleia da República. (2009). Diário da República: II série, n.º 8. https://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=1434&tabela=leis&ficha=1&pagina=1&so_miolo=

Rodrigues, A. R. (2017). Estudo do regime das diretivas antecipadas de vontade em Portugal na ótica dos profissionais de saúde [Dissertação de mestrado, Universidade de Lisboa]. Repositório Institucional da Universidade de Lisboa. http://hdl.handle.net/10362/32133

Saioron, I., Ramos, F. R., Schneider, D. G., Silveira, R. S., Silveira, L. R., Saioron, I., Ramos, F. R., Schneider, D. G., Silveira, R. S., & Silveira, L. R. (2017). Advance directives of will: Nurses’ perceptions of benefits and new demands. Escola Anna Nery, 21(4), 1-7. https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2017-0100

Serrão, D., & Nunes, R. (1998). Ética em cuidados de saúde. Porto Editora.

Vicensi, M. C. (2016). Reflexão sobre a morte e o morrer na UTI: A perspectiva do profissional. Revista Bioética, 24(1), 64–72. https://doi.org/10.1590/1983-80422016241107

Published

2022-12-29

How to Cite

Santos, L., & Cerqueira, M. (2022). Health professionals’ experiences in complying with the Advance Directive of Will in clinical practice. Journal of Nursing Referência, 6(1), 1–7. https://doi.org/10.12707/RV21153

Issue

Section

Research Articles